TombRaider Legend - apenas isso..., lenda!
quarta-feira, 31 de maio de 2006
Pontos de situação:
1. a I. está bem (knock knock knock);
2. sou burro por mais uma vez ter gasto dinheiro num TombRaider;
3. Apesar de já passar da meia-noite, o HL2:EP1 ainda não está disponível.
 
.::. João Barbosa @ 23:49 | URL | 0 comentário(s)
Nunca mais é sexta!
terça-feira, 30 de maio de 2006
Basicamente, a I. vomitou até às 7 da manhã de hoje. A partir daí apresentou melhorias. A D. foi trabalhar (tinha dois testes com o 12º ano) e eu fiquei em casa com a pirralha. Todo o dia. Mas valeu a pena. Batendo três vezes na madeira arrisco dizer que a crise está debelada. O que terá sido? Não sei, nem quero saber.
Ao final da manhã mais um telefonema da empresa, sobre o mesmo assunto de ontem. Telefono de volta, explicando o que se passa, e prometo passar por lá o mais depressa possível.
A D. veio almoçar a casa, para ver como estava a I., e esta estava de facto melhor, conseguindo finalmente comer qualquer coisa sem vomitar.
Pelas 5 da tarde a D. voltou para casa, e eu pude respirar fundo. Mas ainda assim o acompanhamento manteve-se cerrado, cuidando da alimentação e verificando a temperatura da I., estando esta última normal.
Finalmente consegui sair de casa para beber uma bica e comprar cigarros. Voltei passadas quatro horas..., naaaah!! Voltei logo!!!
Às nove e meia da noite fui à empresa e consegui colocar um dos PCs a funcionar - bastou substituir a fonte de alimentação; o outro PC logo se vê.
Amanhã a I. vai ficar em casa, por precaução. Felizmente o meu horário e o da D. permitem a conjugação de esforços.
Sobre gaming..., fica para outro dia.
 
.::. João Barbosa @ 23:59 | URL | 2 comentário(s)
Manic Monday
segunda-feira, 29 de maio de 2006
09h00m: estou na escola, para tentar resolver um problema que me foi colocado à beira do fim de semana, e que se revelou impossível de resolver. A perspectiva de ter de esperar muito por respostas deixou-me logo em stress, pois a meio da manhã tenho (mais) uma consulta no dentista (e não tomei café ainda, mas sobre este facto falaremos mais tarde).
10h30m: problema resolvido (ou pelo menos assim parecia) depois de me terem sido fornecidos elementos vitais que por lapso ficaram ocultos. Ainda vou a tempo do dentista.
12h00m: no Modelo, a tomar café para fazer com que a anestesia passe o mais depressa possível, a conselho do dentista, para ver se não fiquei muito combalido e com dores. Não tomar café antes de ir ao dentista é boa ideia, pois o café contraria a anestesia, e isso é algo que não se quer quando temos uma broca de alta rotação algures entre o maxilar e o cérebro. Não resisto a passar pela Worten e não resisto também ao TombRaider Legend.
12h30m: chego a casa, com a cabeça a zumbir. Recebo um telefonema da escola, sobre o tal problema, com factos novos que alteram a solução. Recebo outro telefonema (que vai para o atendedor de chamadas), agora da empresa; há dois PCs que não funcionam, um deles com o problema já identificado (acho) e o outro que pela descrição parece ter a fonte de alimentação avariada. Pelo meio instalo o TombRaider Legend, e tenho o primeiro choque: não posso ver o Next Generation Content, pois a placa gráfica..., não chega!
13h40m: chega a D. e almoçamos.
15h10m: o telemóvel toca em plena aula (esqueci-me de o colocar em silêncio); de novo a empresa a chamar, mas desta vez não deixam mensagem. Tenho o lado direito da cara meio dormente e dorido.
15h30m: uma AAE interrompe-me a aula para avisar que tenho de passar pelo CE antes de sair da escola.
16h00m: a D. interrompe-me a aula pois telefonaram do infantário - a I. está a vomitar.
16h30m: antes de sair da escola passo pelo CE onde sou informado de mais elementos relevantes para o tal problema, e a solução volta a ser alterada.
16h55m: chego a casa, e dá-se início ao acompanhamento permanente da I., que vomita e tem febre. Isto vai durar...
 
.::. João Barbosa @ 23:59 | URL | 0 comentário(s)
(mais um) Ano da Besta
sexta-feira, 26 de maio de 2006
Não sei se por causa dos Lordi, ou pelo facto de ter uma consulta no dentista marcada para uma data curiosa, lembrei-me que este é (mais um) ano da besta e não, os Lordi definitivamente não têm nada a ver com isso (ou têm...?). Mas porquê isso do ano da besta? O último ocorreu há 10 anos, em 1996, em que tal como se vai verificar em breve, uma das datas teve a terminação 666 (6 de Junho de xxx6). E porquê ter esta memória? Basicamente por há dez anos ter visto na televisão mães da América Central e do Sul em filas enormes a tentar baptizar os filhos antes da data sinistra 6.6.6., pois segundo reza a maldição o Diabo virá nesse dia e levará todas as crianças não baptizadas. Católicos no seu melhor...
De facto, ontem foi dia de dentista, cedo pela manhã. Foi bom, e vai continuar. Já não preciso de aspirinas para as dores, embora tenha ficado bastante combalido, em particular depois de ter passado o efeito da anestesia, pela hora de almoço.
Agora, acho que vou dar uns tirinhos para ver como está o CSS depois do update deste semana. *
 
.::. João Barbosa @ 23:59 | URL | 3 comentário(s)
HAIKU time
quinta-feira, 25 de maio de 2006
drilling my brain
i am NOT going insane
comfortably numb
 
.::. João Barbosa @ 11:59 | URL | 4 comentário(s)
Provocações II
terça-feira, 23 de maio de 2006
Chocante! Imagens manipuladas! Ao que este blog chegou. Qualquer dia vamos ver aqui coisas como letras de músicas (been there) e miríades de links para aqueles «testes de personalidade temáticos» (done that) que por aí abundam. Já agora, a primeira foto do penúltimo post também tem alguma manipulação (para lá do evidente tratamento à imagem da minha pessoa que me transformou num autêntico Adónis). *
 
.::. João Barbosa @ 10:32 | URL | 4 comentário(s)
Provocações
segunda-feira, 22 de maio de 2006
São old news, mas o facto é que os Lordi ganharam o Eurofestival da canção (1ª provocação). Aqui fica a minha sincera homenagem, ou um pretexto para publicar esta foto (2ª provocação). *
 
.::. João Barbosa @ 19:16 | URL | 3 comentário(s)
E ao 7º dia...
domingo, 21 de maio de 2006
Foi no domingo passado que o meu bro me levou numa caminhada. Foi bom. Aqui estão algumas das fotos entretanto recebidas, da qual destaco a primeira pelo símbolo fálico de culto cá da região: o talefo da Luz.
Outro landmark cá do sítio é a Rocha Negra, ilustrada na segunda foto.
Fiquei satisfeito por ter aguentado a caminhada, e por ter recuperado totalmente ao fim de dois dias. Entretanto, não voltei a andar (sorry bro). Basicamente, desculpo-me com o facto de andas a dormir muito mal devido a dores de dentes. Já tenho consulta marcada, mas até lá vou ter de aguentar.
Só hoje consegui instalar a fonte de alimentação no PC da D., igual à que tenho no meu. É o que dá passar horas e horas às voltas com PCs, fora de casa.
Agora vai começar um especial de seis episódios do Family Guy na FOX. *
 
.::. João Barbosa @ 23:45 | URL | 3 comentário(s)
Bem feito!
quinta-feira, 18 de maio de 2006
Finalmente consegui ver a exposição dos trabalhos dos alunos de Artes do 11º ano. Gostei muito. Alunos e professor estão de parabéns!
Para quem quiser ver mais e melhor é só clicar >aqui e >aqui *
 
.::. João Barbosa @ 13:56 | URL | 0 comentário(s)
3 bolhas.
terça-feira, 16 de maio de 2006
Agora que já passa da meia-noite e a SIC Comédia está em mais um prolongado intervalo do Conan O'Brien em que passam aquela triste «canção» de promoção para o Mundial de Futebol (na na na na na na na..., wtf?), vou conseguir escrever um pouco mais, e espera-se, melhor.
Os últimos dias têm sido atribulados, rápidos, cansativos. O cansaço deve-se essencialmente ao estar na parte final de um ano lectivo particularmente exigente. Rápidos, pois quanto mais perto do fim, mais depressa tudo acontece. Atribulados, pois bati com o carro..., e não tenho quem culpar a não ser eu mesmo. Ok, agora a sério: aproveitei o «ter» de mexer no PC para lhe acrescentar 755 gramas de cobre, além de uma nova fonte de alimentação. Os objectivos são menos ruído e temperaturas mais baixas. Menos ruído, garantidamente; quanto às temperaturas, parece ter havido também algum progresso. Ainda juntei, mas no exterior, um mimo para o G5.
A fonte de alimentação foi trazida pelo bro numa flash visit de fim-de-semana..., com bónus: um convite para fazer uma caminhadazita no domingo de manhã que parecia tentador, e assim sendo, aceitei..., aceitei duas horas e vinte minutos de caminhada, monte acima monte abaixo, 14862 passos e cerca de 9 Km(?) de acordo com o pedómetro, e uma estafa brutal, debaixo de um sol abrasador. Desde então tive uma única cãibra, doem-me as pernas, e descobri três bolhas nos pés (1+2). Daqui a um mês devo estar totalmente recuperado. *
 
.::. João Barbosa @ 00:12 | URL | 3 comentário(s)
alive & kicking
segunda-feira, 15 de maio de 2006
Estou. De rastos, mas estou.
Ah, e acabei de dar uma porrada com o carro num separador..., não me perguntem como. Afundei as duas portas do lado direito, e hoje aparentemente é segunda-feira.
Agora vou voltar ali para o canto, e continuar a meditar. *
 
.::. João Barbosa @ 12:13 | URL | 1 comentário(s)
Fw: O atestado médico
terça-feira, 9 de maio de 2006
por José Ricardo Costa
Imagine o meu caro que é professor, que é dia de exame do 12º ano e vai ter de fazer uma vigilância. Continue a imaginar. O despertador avariou durante a noite. Ou fica preso no elevador. Ou o seu filho, já à porta do infantário, vomitou o quente, pastoso, húmido e fétido pequeno-almoço em cima da sua imaculada camisa. Teve, portanto, de faltar à vigilância.
Tem falta. Ora esta coisa de um professor ficar com faltas injustificadas é complicada, por isso convém justificá-la. A questão agora é: como justificá-la? Passemos então à parte divertida. A única justificação para o facto de ficar preso no elevador, do despertador avariar ou de não poder ir para uma sala do exame com a camisa vomitada, ababalhada e malcheirosa, é um atestado médico. Qualquer pessoa com um pouco de bom senso percebe que quem precisa aqui do atestado médico será o despertador ou o elevador. Mas não. Só uma doença poderá justificar a sua ausência na sala do exame. Vai ao médico. E, a partir deste momento, a stuação deixa de ser divertida para passar a ser hilariante. Chega-se ao médico com o ar mais saudável deste mundo. Enfim, com o sorriso de Jorge Gabriel misturado com o ar rosado do Gabriel Alves e a felicidade do padre Melícias. A partir deste momento mágico, gera-se um fenómeno que só pode ser explicado através de noções básicas da psicopatologia da vida quotidiana. Os mesmos que explicam uma hipnose colectiva em Felgueiras, o holocausto nazi ou o sucesso da TVI. O professor sabe que não está doente. O médico sabe que ele não está doente. O presidente do executivo sabe que ele não está doente. O director regional sabe que ele não está doente. O Ministério da Educação sabe que ele não está doente.
O próprio legislador, que manda a um professor que fica preso no elevador apresentar um atestado médico, também sabe que o professor não está doente. Ora, num país em que isto acontece, para além do despertador que não toca, do elevador parado e da camisa vomitada, é o próprio país que está doente. Um país assim, onde a mentira é legislada, só pode mesmo ser um país doente. Vamos lá ver, a mentira em si não é patológica. Até pode ser racional, útil e eficaz em certas ocasiões. O que já será patológico é o desejo que temos de sermos enganados ou a capacidade para fingirmos que a mentira é verdade.
Lá nesse aspecto somos um bom exemplo do que dizia Goebbels: uma mentira várias vezes repetida transforma-se numa verdade. Já Aristóteles percebia uma coisa muito engraçada: quando vamos ao teatro, vamos com o desejo e uma predisposição para sermos enganados. Mas isso é normal. Sabemos bem, depois de termos chorado baba e ranho a ver o "ET", que este é um boneco e que temos de poupar a baba e o ranho para outras ocasiões. O problema é que em Portugal a ficção se confunde com a realidade. Portugal é ele próprio uma produção fictícia, provavelmente mesmo desde D. Afonso Henriques, que Deus me perdoe. A começar pela política. Os nossos políticos são descaradamente mentirosos. Só que ninguém leva a mal porque já estamos habituados. Aliás, em Portugal é-se penalizado por falar verdade, mesmo que seja por boas razões, o que significa que em Portugal não há boas razões para falar verdade. Se eu, num ambiente formal, disser a uma pessoa que tem uma nódoa na camisa, ela irá levar a mal. Fica ofendida. Se eu digo isso é para a ajudar, para que possa disfarçar a nódoa e não fazer má figura. Mas ela fica zangada comigo só porque eu vi a nódoa, sabe que eu sei que tem a nódoa e porque assumi perante ela que sei que tem a nódoa e que sei que ela sabe que eu sei.
Nós, portugueses, adoramos viver enganados, iludidos e achamos normal que assim seja. Por exemplo, lemos revistas sociais e ficamos derretidos (não falo do cérebro, mas de um plano emocional) ao vermos casais felicíssimos e com vidas de sonho. Pronto, sabemos que aquilo é tudo mentira, que muitos deles divorciam-se ao fim de três meses e que outros vivem um alcoolismo disfarçado. Mas adoramos fingir que aquilo é tudo verdade. Somos pobres, mas vivemos como os alemães e os franceses.
Somos ignorantes e culturalmente miseráveis, mas somos doutores e engenheiros.
Fazemos malabarismos e contorcionismos financeiros, mas vamos passar férias a Fortaleza. Fazemos estádios caríssimos para dois ou três jogos em 15 dias, temos auto-estradas modernas e europeias, mas para ver passar, a seu lado, entulho, lixo, mato por limpar, eucaliptos, floresta queimada, barracões com chapas de zinco, casas horríveis e fábricas desactivadas. Portugal mente compulsivamente. Mente perante si próprio e mente perante o mundo. Claro que não é um professor que falta à vigilância de um exame por ficar preso no elevador que precisa de um atestado médico. É Portugal que precisa, antes que comece a vomitar sobre si próprio.
 
.::. João Barbosa @ 14:15 | URL | 0 comentário(s)
Hoaxes e afins...
sábado, 6 de maio de 2006
Primeiro: a entrada relativa ao HL2:EP1 tem muitas inverdades. É verdade que o HL2:EP1 está pre-loaded, pre-ordered e pre-paid, mas quanto a estar desbloqueado, népia! Só mesmo a partir de 1 de Junho. Quanto à imagem, foi feita a partir de uma foto encontrada nos fóruns da STEAM (agradecimentos ao autor, que a publicou com a designação de HL3), um screenshot do HL2, e um rápido tratamento no Paint Shop Pro.
Tenho um colega de trabalho que é o sonho de qualquer criador de boatos, SPAM feeder, etc. É que o gajo vai a todas, por email, telefone, e sei lá mais o quê! Provavelmente até deve escrever daquelas chainletters, em snail-mail, para escapar a uma qualquer maldição e ganhar um cantinho no céu! A última pérola chegou-me hoje!
 
.::. João Barbosa @ 14:11 | URL | 1 comentário(s)
Hoje não dou aulas.
sexta-feira, 5 de maio de 2006
E prontos!
 
.::. João Barbosa @ 12:49 | URL | 3 comentário(s)
Half-Life 2: Episode One
quinta-feira, 4 de maio de 2006
Pre-loaded, pre-ordered, pre-paid! Agora, ter de esperar até 1 de Junho?? No way! Assim, com a ajuda de uns amiguinhos, o HL2:E1 está a rodar! E o que se pode dizer? O motor gráfico é..., assustador!!! Aqui fica um cheirinho para criar água na boca:
(cliquem na imagem para verem maior).
É lindo!!!! E o desempenho é fantástico, com HDR, AA e AF. *
 
.::. João Barbosa @ 00:11 | URL | 2 comentário(s)
When Harddisks Go Soft
terça-feira, 2 de maio de 2006
Como seria de prever, o dia de ontem foi uma tragédia (mas acabou em bem). Nada melhor para fazer a um feriado do que passar o dia a tentar recuperar dados de um disco rígido com funcionamento intermitente.
A D. ficou em pânico, pois o backup mais recente data de Novembro de 2005..., nada confortante. Pânico, desespero, lágrimas, e eu (aproveitando ao máximo para ser mauzinho) não pude deixar de lançar um i told you so. O facto é que a D. cometeu dois erros típicos: não fazer backups, e ter basicamente tudo o que é ficheiro de dados em pastas no ambiente de trabalho. O disco tinha duas partições, e aquela reservada para dados até tinha um atalho no ambiente de trabalho para facilitar as coisas, mas nem assim. A recuperação de alguns dados na partição de dados até correu bem, mas as pastas no ambiente de trabalho..., pfffff, foram horas senhores, horas!
Estou seriamente a considerar fazer um donativo ao criador do Unstoppable Copier, pois foi graças ao pequeno utilitário que se conseguiram atingir os níveis de calma e eficácia para recuperar dados de um disco onde os erros aumentavam de modo exponencial a cada tentativa de cópia. Obrigado também ao Peopleware por divulgar a existência da ferramenta, que já tinha usado uma vez, mas não em circunstâncias de emergência. E a verdade é que em cerca de 4 gigas de informação, devem ter-se perdido no máximo uns 2 megas ou cerca de uma dúzia de ficheiros..., sendo que apenas dois correspondiam a trabalho realmente recente, mas que existe em papel.
Ah, é verdade: se alguém me conseguir traduzir o que está escrito em checo(?) nos comentários da entrada anterior, a gerência agradece.
E já agora, não percam isto, no Peopleware! *

 
.::. João Barbosa @ 16:56 | URL | 3 comentário(s)