Um tema recorrente no fórum oficial dedicado ao CS:Source é a AWP. É um caso de amor e ódio, com tolerância quase zero. Já várias vezes escrevi sobre a sniper do CS, e as dores de barriga que ela me traz de quando em vez. Desde que saiu o CS:Source, e foi possível jogar o mapa cs_office, as dores de barriga aumentaram de intensidade. O mapa cs_office possui uma decoração variada, onde se encontram quadros pelas paredes, com dizeres interessantes. Um desses quadros, abaixo ilustrado, mostra que os próprios criadores/developers acham que a a sniper é tipo..., mete nojo?
Ok, estão a pensar: tu és um lame com a AWP, daí estares com essas tretas!!!
De facto a minha skill com a AWP é baixa, muito baixa mesmo. Porquê? Por não gostar de jogar com ela! Não gosto, nunca gostei, e só irei gostar..., já lá vamos. Não acho que a AWP deva ser retirada do jogo. Acho sim que TEM de ser corrigida. É a única arma que garante (quase sempre) one hit one frag, o que faz dela algo de poderoso, mas..., é uma sniper!!! Hoje voltei a ver uma AWP dar dois headshots seguidos, um enquanto o player corria, e outro em pleno salto. Foi skill, sem dúvida, mas se eu quiser jogar FPSs MP em que se anda aos saltos bouncy bouncy e se fraga com um único shot, vou jogar Quake ou qualquer coisa do género. O comportamento da AWP tem sido algo modificado, mas continua a permitir exploits que aumentam a sua eficácia de forma surreal (como ultrapassar o delay introduzido no reload).
Admito, sou um cota, e é o factor «realismo» que me atrai nos FPSs. Sim, é verdade, o CS é um jogo, mas caramba, se no jogo uma M4A1 (Colt) tem um recoil e spread acima do real e uma fire rate mais baixa, exigindo skill para que o spray and pray muitas vezes necessário funcione no controlo do recoil, então por que razão é possível pegar numa AWP, andar a correr e aos saltos em scope view, e sacar headshots? Que se mantenha a AWP, sim, mas que seja corrigida para não ser ainda mais letal que..., uma rail gun. *

Afinal, a última actualização do motor gráfico Source na semana passada trouxe mais do que se esperava. Quando não está activo o HDR (disponível no DoD:Source e de_nuke no CS:Source, mas que, como muitos dos players, tenho desactivado por questões de performance) a maioria das superfícies adquire capacidades reflectivas..., horríveis, como se estivessem com cinco camadas de verniz em cima. Para ajudar à festa, muitos dos objectos metálicos surgem agora como se fossem cromados. Mal mal...! Parece (não tenho a certeza) que o problema está relacionado com a actualização ligada à possibilidade de tirar partido dos 64 bits dos processadores da AMD, quando combinados com o sistema operativo Microsoft Windows 64 bits, embora apenas no HL2, e não no CS e DoD. Resta esperar que o problema seja resolvido o mais depressa possível (hoje é quarta-feira, dia tradicional para actualizações, mas dada a época, é natural que nada aconteça).
Através do nabo fiquei a conhecer o Peopleware, um blog de características invejáveis. E hoje, através do Peopleware fiquei a saber da nova versão (v0.25 Beta 10) do ATItool, um utilitário precioso para quem usa (e por vezes abusa) placas gráficas da ATI. Bro, lembras-te do tal ruído da placa, ao tentar controlar a velocidade da fan? Gone!!! Agora a fan já não precisa de estar sempre a 100% pois em idle mode 22% fazem o mesmo efeito, e com definições dinâmicas de velocidade o sistema fica no geral (ainda) mais silencioso. Nice! Verifiquei com o tal programazito do japonês a correr (demonstração muito interessante de HDR), e só agora vi que o Masaki Kawase até fez um mod para Quake III com implementação (básica) de HDR, há já uns anitos.
Em análise: F.E.A.R. e Quake 4.

Have a happy version of whichever holiday you choose to celebrate if you choose to celebrate one! - Concerned *

Imagens da LAN Party, comentadas. Não há mais por enquanto, e nem com grande qualidade, pois a máquina digital tem a bateria estafada. Assim, o telemóvel teve de entrar ao serviço.

Ligações perigosas: aspecto das ligações a um dos switches, assim a dar para o caótico, mas que funcionaram bem. O que não funcionou muito bem foi a parte eléctrica, daí assistir-se a PCs desligados e lugares vazios.

Estive lá, com muito frio (houve quem levasse aquecedor, e eu fiquei-me pela manta). No domingo de manhã havia também quem vacilasse em frente ao PC, com o sono a dominar.

Apenas dois encontros a sério em CS 1.6. No primeiro dominámos, no segundo levámos na boca até dizer chega. Foi pena não jogarmos mais; apenas quatro equipas de cinco elementos, e nem jogámos contra uma delas. Era suposto ter-se realizado um torneiozito de CS 1.6 2on2, onde haveria mais equipas certamente, mas por falta de pica dos participantes, não aconteceu..., bof. Lamentavelmente, esqueci-me de tirar mais screenshots, e até de gravar demos dos jogos, o que teria sido muito agradável, para a posteridade.
Resta acrescentar que a directa foi consumada à custa de dois litros de Coca-Cola, um litro de água, Pringles e Chips Ahoy. Uma dieta que não pode ser recomendada para o dia-a-dia, mas que resultou plenamente.*

Como estamos (quase) de férias, sem aulas embora ainda com reuniões, e teoricamente mais tempo livre, a I. está doente. Não falha. É sempre assim, em períodos de férias e afins, a I. adoece um ou dois dias antes, ficando adoentada durante todo o tempo do suposto descanso. Fatalismo é já desconfiar que isso vai acontecer, e como tal, acontece mesmo. Não deve ser nada de grave: uma febre, uma tosse, mais febre, ranhocas, coisas de putos.
Estou ressacado. O resto da semana passada foi como se previa, com muito trabalho. A LAN Party, entretanto adiada de sexta/sábado para os dias seguintes, sábado/domingo, e mudada de local, lá se realizou. Não me lembro da última vez que fiz uma directa. Foi há muitos anos, de certeza. Estou naturalmente a falar de directas activas, e não daquelas sofridas em função do tópico abordado no parágrafo anterior. Bem, voltemos à LAN Party. Foi divertido. Alguns problemas com a electricidade deixaram-me muito contente por ter levado a UPS (tks bro, once again and always). Os problemas com a electricidade só foram resolvidos cerca de sete horas depois do início oficial da coisa. Foi mau. Avancemos. A seguir foi divertido. Há aspectos que me deixam preocupado e intrigado, e até a dar para o chateado. A pirataria é um facto, e aqueles (sim, no plural) que têm os jogos originais acabam por ser prejudicados, em função da pirataria. Não faz sentido. Mas..., avancemos outra vez. Gostei. Pena que quase metade dos participantes tenham caído a dormir durante a noite. Faltam as fotos do evento, que hão-de vir, mas ainda não arrumei o PC desde ontem, pois o cansaço não o permitiu. Dada a pirataria, o jogo mais jogado acabou por ser CS 1.6, onde estive bem! Onde não estive tão bem foi no CoD2, em que me senti violado por dois rapazes que jogam muito daquilo. Mas continuou a ser muito divertido.
A reunião das 08h30m já decorre há uma hora, e apetece-me continuar a escrever, pois estas reuniões são..., interessantes. Quando se chega ao que é de facto importante, começa a confusão, com todos a falarem ao mesmo tempo. Bem, vou voltar à conversa.*

Desde a última entrada, à uma e meia de segunda-feira, aconteceu tanta coisa que nem sei por onde começar, talvez pelo princípio...
Ontem, ainda não eram nove da manhã, já o telemóvel tocava, meia-hora antes do previsto. Assim, uma boa parte da manhã foi passada a resolver problemas ligados a falhas de hardware (?) e de peopleware. Ficava gorado o plano de passar a manhã a corrigir testes. No problem, situation under control, pensei. Mas o tempo, aquele que se mede com o relógio, tem o condão de avançar descontroladamente. Ainda assim, e sem pânico, vi-me a trabalhar até às onze e meia da noite, entre aulas à tarde, correcção de testes e esgrima com um router ADSL à noite. À noite acontecem coisas estranhas. A noite avançou terça-feira adentro, com mais correcção de testes. Agora, todos os testes estão corrigidos.
Tenho algumas crenças absurdas, psicóticas talvez. Uma delas é que tudo o que planeio com antecedência não se concretiza, quando não depende de mim, e mesmo quando depende; quero dizer que nada acontece como gostaria de ver acontecer, ou como antevejo. Mas nada mesmo, nem as coisas mais simples. Sei que é assim, mas por vezes tenho alguma dificuldade em lidar com o facto.*

Começou há cerca de hora e meia a semana de trabalho mais longa. É um período em que tudo pode correr mal, com início oficial daqui a oito horas. Ontem era suposto ter feito mais, mas o facto de prever a necessidade de dar uma segunda versão de um teste a um aluno que faltou na sexta-feira acabou por me roubar a componente produtiva de trabalho na totalidade. Ganhou a componente familiar, em todos os aspectos, e ainda bem que assim foi. Finalmente montámos a árvore de natal, a I. até montou a sua, e fez a respectiva decoração (uma daquelas miniaturas de árvore...).
Seguindo o teu conselho bro, fui ver o DoD:Source. Não consegui testar ao vivo. Apenas quatro servidores em PT, vazios, pelo A-SE, Continua com aquele estranho recoil das armas, quanto ao resto, é o motor gráfico Source a trabalhar em pleno. Preocupa-me o baixo número de servidores e jogadores, tal como no CoD2; por outro lado, pode ser que haja muita gente a jogar versões crackadas em servidores crackados..., ou não. Não tive muito tempo para dedicar ao jogo, mas..., aquilo só tem um único modo em MP? E não tem bots..., ok, pode ter sido da falta de tempo, vou guardar uma análise mais profunda para depois. Desde já, graficamente soberbo, deixando o CoD2 para trás na componente visual, imho.*

Um polícia morreu, aqui bem perto. Ficam a mulher e dois filhos. Fica a angústia de saber que ninguém está a salvo. Esta civilização é cada vez mais um fracasso.*

Madrugada de domingo. Estou a tentar jogar CoD2 MP, mas não está fácil. Acabei por entrar num servidor vazio, e para quê? Para ter de fazer 10 minutos de downloads que, entre outras coisas como ter ficado sem consola, tornam o CoD2 mais parecido com o CoD. É a história habitual..., se quisesse jogar CoD, jogava CoD, mas queria mesmo era jogar a nova versão. E tal como suspeitava, os elementos adicionais descarregados afectam o jogo de modo permanente, e não apenas quando ligado ao servidor. Puta que os pariu! Ok, ficheiros localizados, apagados, e parece ter tudo voltado ao normal. Moral da história: turn «allow downloads» OFF. Agora reparo, fiquei sem mira..., permanente. Aaaah shit, qual era o comando de consola? Ok, no problemo, pelas opções do jogo está de volta o crosshair. E nem era um reality mod, era um blood mod..., ou um misto dos dois, para mostrar mais sangue! Fazendo fé no All-Seeing Eye, o panorama de servidores de CoD2 em PT está pelas ruas da amargura. Ok, finalmente um servidor..., francês. Correu bem, embora o modo deathmatch não seja o que mais aprecio. Espectacular! Hoje consegui jogar uma horita de CS:Source, que correu muito bem, até (mais uma vez) ter começado a receber insultos à mete-nojo mesmo, e a ser acusado de cheater. What else is new? Bem, isto para comparar dois jogos muuuuito diferentes, mas muito aliciantes e bem concretizados. É preciso ter em mente vários aspectos: 1º. são jogos, não são a RL; 2º. as diferentes versões são isso mesmo, versões diferentes, com jogabilidade diferente e detalhes distintos; cometer o erro de avaliar o CS:Source em comparação com o CS 1.6 é como comparar o ecrã de âmbar de um monitor de 10" dos anos 80 com um TFT de 19" actual (se bem que será difícil encontrar algo de positivo naqueles monitores que apenas exibiam caracteres cor de laranja); 3º. muitos aspectos são alterados de uma versão para outra, no sentido de inovar, distinguir, pois se assim não fosse basicamente ainda estaríamos a jogar com as teclas direccionais e o ESC para disparar (DIG DUG revisited).
Confesso que me foi difícil entrar no CS:Source. Mas depois da placa gráfica nova, e dos últimos updates, o jogo está num limiar de qualidade brutal. Quanto ao CoD2, e sem comparar com o CS:Source, em MP é de facto excelente. Se tivesse de eleger um deles como o melhor, só poderia dar vantagem ao CS:Source pelo factor eye-candy e pelo modelo físico, pois em termos de jogabilidade e nível de entretenimento, são ambos muito bons.
Agora faz-se tarde, tenho uma tonelada de testes e trabalhos para avaliar, felizmente amanhã ainda é domingo.
O fim do período aproxima-se vertiginosamente (JÁ NÃO ERA SEM TEMPO) mas só no dia 22 de Dezembro é que entro efectivamente de férias da escola. A semana que começa é dedicada inteiramente à conclusão do processo de avaliação, que culmina com as reuniões, nos dias 19, 20 e 21 de Dezembro. Está quase.*

Hoje, sem querer, descobri uma falha impressionante ao nível da segurança de dados. A verdade é que tinha o portátil «aberto» na rede da escola; até poderia nem ser grave, pois o que tenho partilhado são habitualmente dados pouco ou nada sensíveis..., não fosse uma pasta de carácter temporário conter uma base de dados muito, mas mesmo muito sensível. Devo ter mudado de cor, pois um dos alunos comentou que eu estava «branco». E não era razão para menos. O problema está resolvido, e devendo-se única e exclusivamente a uma falha minha, mas não consigo deixar de pensar que alguém pode ter acedido ao portátil e..., ok, é melhor nem pensar nisso, mas não consigo evitá-lo.
Ooooooook, moving along! Cheira a Natal. Ainda nem montámos a árvore (era para ter sido ontem, mas NÃO vou voltar a ontem) mas é inevitável, é preciso enfrentar mais um Natal. Vou assim conseguir chegar ao tema das últimas entradas: o que quero de prendas este Natal; a wishlist vai ficar pregada no topo da página, quando este post for ultrapassado, mas desde já ficam aqui alguns desejos..., pouco ou nada realizáveis:

Vamos lá a ver se é desta. Ainda estou fulo. Tecnicamente já é sexta-feira, hora e meia de sexta-feira. Estou mesmo a precisar de férias.
Habitualmente, sou (era) um gajo pacato e bem disposto. Tenho de ir descobrir uma tablete de chocolate escondida (uma das razões pela qual me passei ontem). Não encontrei o que procurava, vou ter de me contentar com as bolachas Chips Ahoy. Mas há coisas que..., que..., SNAP. Já escrevi aqui sobre isso, a D. sabe do que se trata..., ou deveria saber, mas porra, de quando em vez..., SNAP. Ainda estou fulo, e a precisar de férias.
Por falar em fárias, na escola onde trabalho vai realizar-se uma LAN Party. Vou finalmente (não quero azarar, pois quando planeio com antecedência, acaba sempre por surgir algum imprevisto, mas olha, agora já está)..., bem, como dizia, vou finalmente participar numa LAN Party. É aberta a toda a gente, e tenho-me esquecido de divulgar o site. Aviso prévio: o site relativo à LAN Party é uma espécie de..., anti-site! O aviso está feito, e aqui fica o endereço: http://vortexlanparty.no-ip.org/
Estou a ver mais um episódio de CSI, na SIC. Sou mais um daqueles que quando se depara com qualquer coisa que envolva techno-gadgets milagrosos e mulheres inteligentes e sensuais (tudo elementos fictícios) não resiste a ver. Ah, a parte das mulheres inteligentes e sensuais não terá de ser necessariamente fictícia (desculpem lá, mas ainda estou a ver muito vermelho). Tenho um conhecido que encontro com regularidade, e que pertence à PSP; outro dia comentou o facto de as pessoas, como assistem no CSI a investigações fantásticas, feitas em horas, estão convencidas que tudo aquilo é verossímil. O que me leva a um paralelo com os sistemas informáticos, e o que é possível ou não ; um boss da empresa onde (ainda) faço de sysadmin deve ter visto demasiados episódios daqule série do Casino, na FOX; vai daí, esse tal boss, que pouco ou nada percebe de sistemas informáticos, ficou a pensar que descobriu as respostas para um conjunto de questões que ele próprio coloca, relativas ao sistema informático da empresa. Depois, quando coloca de facto as questões, e as respostas diferem das que ele «descobriu» a ver a tal série, faz sempre um ar muito espantado, colocando em dúvida as respostas que lhe são dadas. A certa altura, o meu tom de voz e atitude devem ter-se alterado de tal forma que, depois de toda a gente, o boss percebeu que algo estava errado, e disse-me que, se as perguntas incomodam, então não as faz mais. Resposta natural: sim, incomodam; sempre as mesmas perguntas, as respostas continuam a ser as mesmas, e não percebo o porquê dessa atitude de dúvida constante. Espero ansiosamente pela nota de demissão, mas isto já se passou há duas semanas..., talvez queiram esperar para depois do Natal.

Ia escrever qualquer coisa com piada (presunçoso quanto baste), mas como entretanto a fêmea mais velha cá de casa teve mais um dos seus momentos iluminados, a fúria impede-me de ser racional. Já dei uns pontapés na mobília, mas ainda assim não estou próprio para consumo. FODA-SE!!!!!!
. . .
Nada como pôr a correr um servidorzito dedicado de CS:Source para apanhar estas maravilhas a toda a hora:
O endereço IP do server está borrado pois é interno; a abertura ao exterior é feita pelo router.

Afinal, o problema da linguagem pouco própria na escola tem origem em situações claramente identificadas, ao nível do 10º ano. Não se trata assim de um problema generalizado. Significa isto que, na reunião onde estive e em que o problema foi apresentado, foi de facto mal apresentado (what else is new?). Mas, e se assim é (continuo a não dar por nada), então qual a razão de lançar a discussão do problema a toda a escola? Não será suficiente actuar onde é necessário? Não, meus caros; aplica-se a estratégia do costume, pois em vez de chamarmos os bois pelos nomes, fala-se por alto, não se concretiza nada..., nomes, eventos..., naaa, nada de sermos objectivos, pois assim não há responsabilidades concretas. Esta metodologia de actuação já mete nojo. Mas é sempre assim, quando há problemas com pessoas bem identificadas, para não ferir susceptibilidades, diz-se que há «um problema» que é preciso discutir e tentar encontrar soluções, isto sem NUNCA se concretizar. Resultados: nenhuns.*

Alguém com demasiado tempo livre (vou assumir que é essa a razão) na escola onde trabalho resolveu propôr que se discutisse o problema da «linguagem pouco própria» usada pelos alunos. E conseguiu! Teoricamente, todos os professores, em reuniões dos respectivos departamentos, estão a discutir «o problema». Mas..., qual problema? Há professores que têm problemas com a linguagem usada pelos alunos DENTRO da sala de aula? Resolvam-no, com os meios que têm. Não conseguem? Azar! Agora, se o «problema» de linguagem tem a ver com a forma como os alunos falam entre si fora da sala de aula..., qual problema? Mas então andamos a querer inventar problemas? Pelos vistos devo ter colegas com orelhas de porcelana e não sabia. Então e se os alunos, entre si, mandam umas caralhadas? Todos mandámos, ou não? A esmagadora maioria assim o fez, disso não duvido. Aliás, na adolescência, usar e abusar do palavrão é uma forma de crescer. Entre jovens adolescentes, o código é muito próprio, e eles podem estar a trocar as maiores obscenidades, mas de uma forma muito própria e amigável, como aliás recordo dos meus tempos. Mas..., coloca-se-me uma dúvida relevante: o que significa «linguagem menos própria»? O uso de calão? Obscenidades? Expressões agressivas? Mas..., o que é esta merda, pá!? Com tanta coisa importante de facto que fica por tratar, andamos agora a querer inventar problemas? Ai coitado/a do/a professor/a que ao passar pelos alunos ouviu um «caralho» ou um «foda-se». Só pode! É fodido.*

Este blog, chamemos-lhe assim, completa de hoje a uma semana mais um ano de existência. Começou em 1999, no âmbito de um conjunto de estudos que tive de realizar e que, entre outras actividades, recomendava a criação de um diário.
Muitas vezes perdi o rumo ao tentar escrever com (algum) sentido. O motor principal deveria mover-se pelos factos e opiniões relacionados essencialmente com a minha actividade profissional, e com o CS e outros FPS de eleição, mas nem sempre consegui manter o registo pretendido. Pois agora, tudo vai mudar (ou então não).
Primeiro, um layout mais blogueiro; segundo, e para chamar as atenções, vou começar a escrever sobre sexo..., pode ser até sobre o sexo dos anjos, mas vai sempre haver algo de sexual na escrita; terceiro, é preciso ter em conta que opiniões são como os cús: todos temos pelo menos um, e quem quiser dá-lo, dá!
Desisti do serviço de estatísticas (gratuito) que usava, pois os avisos de popups já eram demasiados, e os popups acabavam mesmo por surgir. Pelos incontroláveis pops, as minhas desculpas. Agora não sei quem cá vem, nem quando, nem como, nem quanto. Tanto melhor. Deverei assim dar-me ao trabalho de fazer algo decente, eu mesmo, para resolver o problema? Pode ser, mas não para já.
As mudanças no layout foram essencialmente baseadas no look do anunciado e beta-released MS Windows Vista, embora aquelas coisa lá em cima não me satisfaçam de modo algum; umas bolas coloridas..., não sei, ainda vou tentar com a relva.
Amanhã escreverei mais, e com a repetida promessa de sexo. Fiquem bem, e voltem sempre.*