segunda-feira, 27 de fevereiro de 2006
adeus Fred.
 
.::. João Barbosa @ 10:04 | URL | 2 comentário(s)
domingo, 26 de fevereiro de 2006
Parabéns, parte 2.
Hoje voltou a ser dia de aniversário, mas da filha de um colega. Na prática, a festa não passou de duas horas de criançada aos berros, e ter de fazer conversa fiada com um monte de gente estranha. Por outro lado as minhas social skills também não são as melhores, especialmente quando rodeado de pessoas (desconhecidas) para quem os computadores e tudo o que lhes está associado não têm qualquer significado.
A dita festa foi um breve interregno num dia de trabalho, de manhã à noite, literalmente. Continuo a ficar fascinado com o à-vontade que algumas pessoas demonstram no seu posto de trabalho, no que se refere à personalização dos equipamentos. Um monitor TFT não tem grande área de moldura, mas ainda assim conseguem lá colocar os autocolantes mais ranhosos, foleiros, imbecis, ..., que se possa imaginar. E há ainda o curioso facto de a mesma pessoa que embeleza o monitor com os tais autocolantes ter configurada uma resolução de 800x600, num TFT de 17". Ora os TFTs de 17" (e também de 19") foram adquiridos para substituir CRTs de 15" e 17", e por haver a necessidade de maiores resoluções, de modo a visualizar a utilizar confortavelmente algumas aplicações..., minha senhora, por favor, vá ao médico!!! *
 
.::. João Barbosa @ 23:59 | URL | 0 comentário(s)
sábado, 25 de fevereiro de 2006
A D. faz hoje 40 anos. Parabéns, Amor.

 
.::. João Barbosa @ 08:01 | URL | 0 comentário(s)
Recordações
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2006
A entrada de hoje do visitante X trouxe-me à memória o entusiasmo que senti há cerca de cinco anos atrás, quando comprei o kit Lego Mindstorms (em segunda mão, mas impecável). Infelizmente, o entusiasmo não foi correspondido noutros sectores e pessoas, necessários para as aplicações didácticas que o Mindstorms oferece. Desde aí tenho brincado de quando em vez, mas pouco. Com uma nova versão do Mindstorms (NXT) a caminho, o entusiasmo de algum modo renasceu, nem que fosse para pegar no LDraw e pensar em retomar um projecto que há uns anos me pareceu delirante (não esquecer o vício no CS): Counter-Strike goes LEGO! E como? Assim:Esta primeira imagem é apenas para criar algum suspense, pois não há necessidade de trabalhar em wireframe, mas lá que fica bem, fica.
A seguir, vamos dar cor à coisa:Pois é! Nada como pegar num programa de modelação 3D aplicada ao LEGO, e começar a recriar modelos e cenários. Aqui começam os problemas, pois a minha inépcia com o LDraw, e mais especificamente o MLCad, deixa-me a dar murros na mesa. Mas é na parte final, o rendering 3D com POV-Ray que a coisa se complica mesmo. Assim, o melhor que consegui foi isto, e confesso que queria mais, ou pelo menos trabalhei para mais no MLCad:Demasiada luz, demasiados reflexos..., é um facto que as peças são de plástico, mas tamanha profusão de sombras e superfícies reflectivas..., é demais! *
 
.::. João Barbosa @ 23:59 | URL | 0 comentário(s)
Absurdos
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2006

Sou mesmo uma tristeza; só agora reparei que a marca d'água colocada na imagem tem o URL errado. Patético. Moving along, a imagem foi apanhada há pouco com o telemóvel..., acho que o coitado do cavalo estava tanto ou mais espantado que eu.
Continuando no tema do absurdo, começa a ser absurdo o que é necessário fazer para jogar jogos pirateados (like i really care). As tretas que têm de ser instaladas têm efeitos mais que nefastos no sistema, começando pelo simpático Daemon Tools, que tantos problemas parece causar, a julgar pelos relatos de alunos e outros. Ok ok, o Daemon Tools não é nenhuma treta, mas que dá dores de cabeça, dá. Também podemos ir pelo caminho mais fácil e dizer que o problema está em não usá-lo correctamente..., whatever. Desde ter de desligar drives ópticas, além de instalar um sem fim de executáveis residentes, até ter de configurar vários utilizadores para que os variados cracks não entrem em conflito entre si..., não, não vou por aí. Acho piada à argumentação dos alunos para justificarem o uso (exclusivo) de jogos ilegais: se o jogo é bom e quero jogá-lo, tenho o direito de o jogar. Do mesmo modo, defende-se o direito de obter ilegalmente música e filmes. E isto não se aplica apenas a jovens adolescentes. Pois é, eu não acredito em música e filmes sacados da net. Confesso que tenho alguns (uma meia dúzia) de filmes em DivX, dos quais não possuo um exemplar legítimo, mas vai durar apenas até encontrá-los à venda (são filmes antigos, o que não é desculpa, apenas nunca os encontrei em DVD), ou então não. De modo algum me pesa a consciência por essa meia dúzia de filmes, tendo em conta as largas dezenas de DVDs que abundam cá em casa. Acho um absurdo ouvir pessoas dizerem que têm este, aquele, e mais outro e outro filme, quando de facto têm cópias ilegais, muitas vezes de fraca qualidade, gravadas às três pancadas num DVD manhoso. Mas divago, e a pirataria de jogos e outros conteúdos é apenas um pequeno registo no meio de uma base de dados muito mais complexa na qual se baseia a condição humana (uh?).
Num registo absurdo, mas muito divertido, tropecei neste blog, acho que através de um comentário deixado no browserd. *
 
.::. João Barbosa @ 23:59 | URL | 0 comentário(s)
Tal como nos filmes...
sábado, 18 de fevereiro de 2006
Finalmente vi o filme que foi retratado no CoD e CoD2, nas missões passadas na motherland. Naturalmente, vi-me compelido a jogar de novo CoD2, para reencarnar o camarada Vasili, agora no nível de dificuldade máxima (da primeira vez joguei em 3/4). Fica mais difícil, é certo, mas ainda assim avança-se com relativa facilidade. Desisti definitivamente do Quake4 e ainda do F.E.A.R., pois nem o primeiro (2/5) nem o segundo (3/5) me fizeram querer comprar o jogo.
À falta de melhor, dei uma voltinha no CS:Source..., eh, lá apanhei um server razoável, em termos de população.
A D. está a recuperar, embora ainda um pouco fraca, pois a coisa bateu forte (vou omitir detalhes, pois não são nada agradáveis). Quanto ao resto, sei que tinha outros assuntos para desenvolver, mas varreram-se-me dos dedos assim que comecei a escrever. Além disso, vai começar o Family Guy. *
 
.::. João Barbosa @ 19:34 | URL | 0 comentário(s)
O Jogo
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2006
Primeiro: obrigado a todos os que deixaram aqui expressos os parabéns, e obrigado também a todos os que não o fizeram.
Segundo: o silêncio pós-40 ficou a dever-se essencialmente ao facto da D. ter sofrido um dos seus famosos badagaios, que passam por paragem de digestão, e posteriormente regurgitação niagara style. Mas agora está tudo bem. (edit) Afinal não está tudo bem, pelos vistos foi mais que um simples badagaio, pois a rapariga ainda está combalida. Tudo aponta para uma gastroenterite, ou lá perto.
Basicamente, não tenho jogado nada. Instigado por alguns alunos, resolvi aderir ao jogo (OGame), só para ver como é. É secante. Ok, esta opinião é redutora, mas a julgar pelos fóruns, a população deste jogo parece ser formada essencialmente por jovens adolescentes e pré-adolescentes, muitos deles com perturbações evidentes. Mas vamos lá, é um jogo online, multiplayer, e gratuito!!! Ah, e este jogo tem outra vantagem: pode ser jogado em PCs com Linux..., no further comments.
Confesso que relativamente à caracterização da população de jogadores de OGame, o mesmo se pode dizer em relação ao Counter-Strike. Tornou-se impossível jogar CS, dado o número de putos histéricos e aparentemente perturbados que pululam nos servidores..., ou então sou eu que estou a ficar velho e sem pachorra para tanta parvoíce. Acredito que algures por aí existe uma comunidade de jogadores mais maduros, civilizados, e minimamente educados..., acredito.
Ainda neste tema, e muito a propósito, a última série de cartoons do concerned é espectacular. Comecem por este e vejam o desenrolar da história, se já não o fizeram. *
 
.::. João Barbosa @ 19:33 | URL | 0 comentário(s)
40
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2006
 
.::. João Barbosa @ 10:00 | URL | 0 comentário(s)
Caixa Trágica
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2006
Curiosamente, caixa trágica é a alcunha dada pelos amantes de Linux à distribuição portuguesa Caixa Mágica. Vá-se lá saber porquê. Para mim é mais simples, pois qualquer PC é uma potencial caixa trágica. E a minha caixinha portátil foi alvo de uma tragédia, na passada terça-feira, resultante de uma à partida pacífica instalação da versão trial do VMware.
É quase poético, estar a acompanhar (à distância) a vinda de Bill Gates a Portugal, e em simultâneo ter de reinstalar o Windows XP. Correu tudo bem, graças aos service packs cuidadosamente arquivados, e ainda com a aplicação do valiosíssimo AutoPatcher, obtido a partir do CDRWXP.
Uma pequena tragédia ocorreu na passada quarta-feira, na escola, quando um expositor em vidro, com cerca de três metros de altura e uma base quadrada de dois metros de lado, pura e simplesmente se estilhaçou em milhares de pedacinhos, arrastando consigo uma colecção de material informático, com carácter histórico. Felizmente foi à noite, e não havia ninguém por perto, a não ser eu, e mais alguns alunos, a salvo dentro de uma sala. O ruído foi ensurdecedor, e assustador. É doloroso ver o trabalho da professora Carla, apoiada pelo professor Rui e pela professora Vera, feito em cacos. Falha estrutural, talvez, acelerada pelo frio. Shit happens...
Depois..., depois há aquelas avarias cómico-trágicas, como o caso do PC que não arrancava; erro típico de OS not found, sugerindo o clássico da disquete na drive. Não era o caso, e já lá vai o tempo. O disco rígido não era detectado, indiciando problemas mais graves, ou então não. Abri a caixa e, ainda e sempre com algum espanto, verifico que o cabo de alimentação do disco rígido estava desligado. Ora..., as fichas daqueles cabos não se desligam assim sem mais nem menos, ou desligam-se?
De resto, tem sido uma semana a dar para o merdoso, com muito trabalho, e ainda por cima não acertei nos números..., os tais.
Para desanuviar, mudei aqui umas coisitas, inspirado no tema Royale para o Windows XP, que vem incluído no tal AutoPatcher. *
 
.::. João Barbosa @ 23:59 | URL | 0 comentário(s)