Absurdos
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2006

Sou mesmo uma tristeza; só agora reparei que a marca d'água colocada na imagem tem o URL errado. Patético. Moving along, a imagem foi apanhada há pouco com o telemóvel..., acho que o coitado do cavalo estava tanto ou mais espantado que eu.
Continuando no tema do absurdo, começa a ser absurdo o que é necessário fazer para jogar jogos pirateados (like i really care). As tretas que têm de ser instaladas têm efeitos mais que nefastos no sistema, começando pelo simpático Daemon Tools, que tantos problemas parece causar, a julgar pelos relatos de alunos e outros. Ok ok, o Daemon Tools não é nenhuma treta, mas que dá dores de cabeça, dá. Também podemos ir pelo caminho mais fácil e dizer que o problema está em não usá-lo correctamente..., whatever. Desde ter de desligar drives ópticas, além de instalar um sem fim de executáveis residentes, até ter de configurar vários utilizadores para que os variados cracks não entrem em conflito entre si..., não, não vou por aí. Acho piada à argumentação dos alunos para justificarem o uso (exclusivo) de jogos ilegais: se o jogo é bom e quero jogá-lo, tenho o direito de o jogar. Do mesmo modo, defende-se o direito de obter ilegalmente música e filmes. E isto não se aplica apenas a jovens adolescentes. Pois é, eu não acredito em música e filmes sacados da net. Confesso que tenho alguns (uma meia dúzia) de filmes em DivX, dos quais não possuo um exemplar legítimo, mas vai durar apenas até encontrá-los à venda (são filmes antigos, o que não é desculpa, apenas nunca os encontrei em DVD), ou então não. De modo algum me pesa a consciência por essa meia dúzia de filmes, tendo em conta as largas dezenas de DVDs que abundam cá em casa. Acho um absurdo ouvir pessoas dizerem que têm este, aquele, e mais outro e outro filme, quando de facto têm cópias ilegais, muitas vezes de fraca qualidade, gravadas às três pancadas num DVD manhoso. Mas divago, e a pirataria de jogos e outros conteúdos é apenas um pequeno registo no meio de uma base de dados muito mais complexa na qual se baseia a condição humana (uh?).
Num registo absurdo, mas muito divertido, tropecei neste blog, acho que através de um comentário deixado no browserd. *
 
.::. João Barbosa @ 23:59 | URL |


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