Reflexão de fim-de-semana, ou a febre de sábado.
sábado, 28 de janeiro de 2006
Chegámos aquela fase crítica do ano escolar. E crítica porquê? Bem, pelo facto de os alunos cujos resultados académicos não foram brilhantes no primeiro período estarem agora a ver confirmados os registos pré-natais, nas avaliações jé feitas neste segundo período. Pois é, apesar de avisados desde o início do ano lectivo, desde sempre agiram como se bastasse o simples desejo de mudança para que esta acontecesse. Ora, como querer não é poder, agora, além da continuidade dos fracos registos, surge a frustração, expressa pelo sempre agradável empurrar de cadeiras e mesas, e por uma atitude de quase raiva pela escola em geral. O caso complica-se para os alunos do 12º ano, pois os cursos que frequentam estão em extinção, apanhados por (mais) uma revisão curricular.
(fim da primeira parte)
Talvez animado pela vitória do Sporting (1-3 no campo do Benfica) sentei o cú no sofá e li de tacada o livro do Nuno Markl - O Homem da Conspiração. Também pode ter sido o entusiasmo acompanhado de nostalgia da Febre de Sábado, que ainda decorre. O Nuno Markl é um daqueles casos típicos de amor-ódio. Regra geral, gosto de ouvir; por vezes (poucas, mesmo muito poucas) não o suporto. Não gosto quando o NM não resiste a cair no gracejo fácil e na reciclagem de piadas sacadas da net ou de há vinte anos atrás. Gosto quando me surpreende e faz rir, e até gosto de ouvi-lo na SIC Comédia, nos spots promocionais. Numa opinião muito discutível, acho que o NM é demasiado grande para tão pouco país; já aconteceu antes, e vai voltar a acontecer: sempre que o NM consegue alguma notoriedade, apagam-no, fazem-no desaparecer. Mas quem? A quem poderá interessar que NM não se torne o principal protagonista de humor e locução deste país? Quem tem medo de Nuno Markl?
(fim da segunda parte)
Agora vou ponderar, e agradecer desde já (quero mais sff), as sugestões dadas para o presente do 40º aniversário da D.:
Visitante X - anel de diamantes - é quase uma obrigação, até pelo facto de a D. nunca ter tido um anel de noivado (não havia orçamento para tal);
Videl - love..., muito love - olá miúda, obrigado pela visita; amor sempre; por vezes pode azedar, mas junta-se uma pitada de bom humor, uma colher de carinho, e uns salpicos de bom-senso, e o amor emerge; e note-se que o anel de diamantes/noivado encaixa aqui que nem ginjas; por outro lado, vamos celebrar em 2006 quinze anos de casados...;
Isa - um fim-de-semana longe de tudo - teria de ser sem a I., o que neste momento é quase impossível; também eu quero esse fim-de-semana, acredita, mas não vejo como, por questões logísticas, digamos assim; li, ou ouvi de alguém, que os quarenta são uma idade tramada, pois finalmente temos dinheiro para fazer (quase) tudo o que sempre sonhámos, mas não temos a disponibilidade necessária para tal; não estamos propriamente a nadar em dinheiro, mas há muita verdade na citação, pelo menos no nosso caso;
R@bbit - fim-de-semana anti-stress / spa - começa a ver-se um padrão, relativamente às sugestões femininas; também acho que seria esse o presente que a D. mais iria apreciar..., mas como? Como???? Ajudem-me!
browserd - viagem a Florença | Veneza - além de ser um romântico, este rapaz mostra como nós homens pensamos: objectividade! Hmmm, um carnaval em Veneza..., mas..., como?!
(fim da terceira e última parte) *
 
.::. João Barbosa @ 23:43 | URL |


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