Afinal, o problema da linguagem pouco própria na escola tem origem em situações claramente identificadas, ao nível do 10º ano. Não se trata assim de um problema generalizado. Significa isto que, na reunião onde estive e em que o problema foi apresentado, foi de facto mal apresentado (what else is new?). Mas, e se assim é (continuo a não dar por nada), então qual a razão de lançar a discussão do problema a toda a escola? Não será suficiente actuar onde é necessário? Não, meus caros; aplica-se a estratégia do costume, pois em vez de chamarmos os bois pelos nomes, fala-se por alto, não se concretiza nada..., nomes, eventos..., naaa, nada de sermos objectivos, pois assim não há responsabilidades concretas. Esta metodologia de actuação já mete nojo. Mas é sempre assim, quando há problemas com pessoas bem identificadas, para não ferir susceptibilidades, diz-se que há «um problema» que é preciso discutir e tentar encontrar soluções, isto sem NUNCA se concretizar. Resultados: nenhuns.*