
Numa recente visita à FNAC não resisti e trouxe para casa o
DooM3 Resurrection of Evil..., coisa de viciado.
É verdade que a minha relação com o
DooM3 sempre foi do tipo
amor/ódio.
Amor por ser aquele jogo de PC, que no título original -
DooM -
é um marco, e que na terceira edição atinge um novo patamar nos FPS, e ainda por ser da
id, marca fetiche;
ódio pelo facto de
DooM3 ser escuro, muito escuro, e ainda por na altura em que saiu não dispor de hardware capaz de lidar com a complexidade gráfica. É preciso ainda acrescentar que foi em
DooM (1993) onde pela primeira vez se conseguiu subir e descer escadas, ou seja, deixámos de estar fixos num único plano horizontal (isto em 3D, claro), onde consequentemente surgem elevadores, placas elevatórias..., enfim, o conceito de FPS como hoje é reconhecido.
Ora, se é assim com
DooM3, por que carga d'água vou meter-me em mais do mesmo? Por querer mais do mesmo.
DooM3 Resurrection of Evil continua a ser assustador. É mesmo! Ainda fiquei relutante ao verificar que não tem suporte de base para monitores 16:10, mas graças ao Google, imperador absoluto do universo, rapidamente se encontrou a solução. Não gostei foi da inclusão de uma nova
arma, cópia descarada da
gravity gun -
HL2. Optei por não a usar, até perceber que
tinha de a usar para passar um
boss.
Oh well!
Como desde que «abandonei» o CS:Source abro a plataforma STEAM no máximo uma vez por semana, para ver as actualizações, só agora vi que os jogos da
id passaram a estar disponíveis via STEAM. Hmmmm,
HL2 e
DooM3, tudo no mesmo saco. Estranho.
Etiquetas: DooM, FPS, id, STEAM