Não, não desisti (como se alguém ligasse).
Com a semana de férias a meio, instalou-se aquela sensação de tempo desperdiçado, e a consciência de que tudo está por fazer. Assim, em vez de fazer o que tenho de fazer, vim escrever mais uma página deste pseudo-diário.
Hoje foi mais um daqueles dias, na escola (sem aulas, pois claro, mas são os dias sem aulas que se complicam mais). Instalar e configurar o WinGate a partir do computador da Biblioteca. De início, tudo corre bem, excepto num PC com o Windows NT. Todos os PCs (menos um) da Biblioteca ficam a aceder à web. Mas o pior estava para vir: o PC na sala de professores. Com todas as configurações correctas, nada! Tenta de novo, desinstala drivers e protocolos, reinstala, e nada. Xiça, que coisa parva. Finalmente, e com a ajuda do Gouveia (professor desta escola em anos lectivos anteriores), retirando uma configuração obrigatória no TCP/IP, a coisa funciona. Incrível.
No fim, fomos descontrair à volta de uma mesa de café, e trocar ideias sobre a reestruturação anunciada para o ensino secundário. Ainda não encontrei um professor que aceitasse o que se está a passar. Óptimo.
Pelo meio, acabei por não ir a Portimão buscar o fato para o casamento do meu cunhado. Tudo bem, vou amanhã.
A minha secretária está um caos, e no meu teclado desenvolvem-se estranhas formas de vida.
A Telecom propõe-me mudar para RDIS. Deverei aceitar? Se calhar, é desta!
Hoje foi o dia da Mulher. Obrigado às mulheres.