Nunca foi entusiasta dos chamados 3 em 1: impressora, scanner, e ainda a fotocopiadora (pois...). A verdade é que acabei por ter um desses trambolhos em cima da secretária. Para trambolho não está mal, até é bem económico em espaço. Para 3 em 1, também se safa, excluindo a parte da dita fotocopiadora, que é uma borra. Trata-se assim de um combi da HP, e que se revelou muito prático em termos de equipamento, mas que foi uma dor de cabeça na instalação. O software da HP foi tudo menos eficaz, tendo inclusive provocado erros de execução no Windows XP, dado que a rotina de instalação tem falhas, pois apesar de a instalação ser dada como concluída e com sucesso, o software tenta (de um modo aleatório?) localizar ficheiros a partir da drive óptica onde inicialmente estava o CD-ROM com os drivers e aplicações adicionais. Ah, e o download do software actualizado da HP não funcionou (três tentativas, variando o idioma e/ou a origem, mas sempre com erro de execução, não permitindo sequer a instalação). Como sempre, a solução é agir da forma mais simples: copiar o conteúdo do CD-ROM para uma pasta no disco, instalar a partir daí, e paf!, problema resolvido (ou melhor, desenrascado, pois a solução passou também por deixar a coisa sempre ligada, por se verificarem falhas na detecção dos dispositivos USB).
Na empresa, compraram um destes tudo em 1. Não é um dispositivo doméstico, claro, é mais tipo industrial. Não é HP. É um monstro. Não deixa de ter piada o facto de o técnico que instalou o equipamento não perceber nada sobre a integração do mesmo no sistema informático; minto, pois se o sistema informático fosse constituído por um ou, vá lá, meia dúzia de PCs em grupo de trabalho, e onde os utilizadores tivessem todos privilégios de administrador, o técnico sabia exactamente como proceder. Não sendo assim, vi-me reduzido a ter de testar configurações, orientado remotamente por telefone (que detesto), e a ter de lidar com um interface web de configuração basicamente ranhoso. E depois, há aquelas «dicas» no mínimo hilariantes - note-se que estou a configurar o equipamento que está ligado à rede, usando um browser e acedendo pelo IP atribuído - ah, então deve haver algum problema com a rede, verifique se o cabo está bem ligado, a ligação no hub, o cabo, as fichas..., ou então tente fazer um ping...- HELLOOOO!!!!! Por tentativa e erro lá se conseguiu configurar um utilizador do equipamento, utilizador esse reconhecido pelo domínio do sistema informático. Como é habitual nestas coisas, falta agora definir políticas de utilização do monstro, mas isso não tem importância nenhuma (ironia). *
Na empresa, compraram um destes tudo em 1. Não é um dispositivo doméstico, claro, é mais tipo industrial. Não é HP. É um monstro. Não deixa de ter piada o facto de o técnico que instalou o equipamento não perceber nada sobre a integração do mesmo no sistema informático; minto, pois se o sistema informático fosse constituído por um ou, vá lá, meia dúzia de PCs em grupo de trabalho, e onde os utilizadores tivessem todos privilégios de administrador, o técnico sabia exactamente como proceder. Não sendo assim, vi-me reduzido a ter de testar configurações, orientado remotamente por telefone (que detesto), e a ter de lidar com um interface web de configuração basicamente ranhoso. E depois, há aquelas «dicas» no mínimo hilariantes - note-se que estou a configurar o equipamento que está ligado à rede, usando um browser e acedendo pelo IP atribuído - ah, então deve haver algum problema com a rede, verifique se o cabo está bem ligado, a ligação no hub, o cabo, as fichas..., ou então tente fazer um ping...- HELLOOOO!!!!! Por tentativa e erro lá se conseguiu configurar um utilizador do equipamento, utilizador esse reconhecido pelo domínio do sistema informático. Como é habitual nestas coisas, falta agora definir políticas de utilização do monstro, mas isso não tem importância nenhuma (ironia). *