O calor que se tem feito sentir tem o efeito de fazer com que as baratas saiam dos locais onde habitualmente se encontram, e invadam a casa. São baratas..., grandes! Ontem à noite, quando fui ao quintal fumar um cigarrito, vislumbro através da escuridão leitosa de lua quase cheia e ar húmido uns pequenos vultos a movimentarem-se rapidamente pelo chão. Três baratas! Não tenho pânico de tais bichos, apenas um asco imenso. Algumas vassouradas depois e tinha três carcaças estrebuchantes no chão (pois, que a barata é um bicho que não morre com facilidade, mesmo com metado do corpo feito em papa). Os sons estaladiços dos exoesqueletos a se partirem deixou-me suficientemente enojado para abandonar as criaturas em agonia à sua sorte. E que sorte!
Se têm estômago sensível NÃO cliquem na imagem! Não é novidade que temos pragas de formigas em toda a casa e arredores. Deixar três baratas moribundas no chão e esperar quinze minutos mostra bem a dimensão de tal praga. É que as formigas são donas e senhoras desta parcela. Lajes levantadas, paredes esburacadas..., até nem é preciso limpar o chão, pois se cai uma migalha em qualquer sítio, cicno minutos depois há um batalhão de criaturinhas laboriosas a recolhê-la, transportá-la, desmontá-la, whatever!
Mantenho o apelo inesperado...

Mantenho o apelo inesperado...
Ai as vossas aí da cidade são castanhas? As daqui são pretas... Mas o resto da história é igual. Eu não uso vassoura, vou logo lá com a chanata e dou-me ao trabalho de apanhar o bichinho morto com papel de cozinha para o pôr no lixo. Mas que lhes tenho um profundo nojo, isso tenho.