Mais uma vez tive a infelicidade de chegar à escola bem antes da hora da aula. E infelicidade porquê? Por ser obrigado a testemunhar o tal «marcar de lugar», agora feito com casacos e livros nas cadeiras dos postos de trabalho, uma vez que o bloquear de sessão de trabalho foi inibido, e por ter ainda de testemunhar uma criancinha, filho de uma..., professora(?), agarrado a um posto de trabalho na sala de professores, a brincar. Como se tal não bastasse, a mãezinha ainda lhe trouxe um lanchinho (ou pequeno-almoço atrasado) para que o petiz pudesse encher a mesa e o teclado de migalhas!
A minha pena é que qualquer sistema de avaliação de professores que por aí venha nunca vai ser capaz de excluir pessoas como a professora(?) acima referida. A exclusão não seria pelo facto de ter colocado o descendente a ocupar um posto de trabalho, mas também. Esta docente em particular representa (quase) tudo aquilo que há de mau na classe. Posso estar a ser duro, mas é um facto. Por outro lado, acredito que o «novo?» sistema de avaliação seja capaz de me excluir muito mais depressa do que muitas das (não tantas assim) misérias de professores que por aí andam!
Para compensar, o teclado deste posto de trabalho tem algumas teclas «gastas», nomeadamente as vogais, o que provocou um tempo alargado de escrita desta entrada. Ainda estive quase para atirar com o casaco e livros de alguém para fora da cadeira..., mas como havia um posto de trabalho livre, refreei os impulsos.
A minha pena é que qualquer sistema de avaliação de professores que por aí venha nunca vai ser capaz de excluir pessoas como a professora(?) acima referida. A exclusão não seria pelo facto de ter colocado o descendente a ocupar um posto de trabalho, mas também. Esta docente em particular representa (quase) tudo aquilo que há de mau na classe. Posso estar a ser duro, mas é um facto. Por outro lado, acredito que o «novo?» sistema de avaliação seja capaz de me excluir muito mais depressa do que muitas das (não tantas assim) misérias de professores que por aí andam!
Para compensar, o teclado deste posto de trabalho tem algumas teclas «gastas», nomeadamente as vogais, o que provocou um tempo alargado de escrita desta entrada. Ainda estive quase para atirar com o casaco e livros de alguém para fora da cadeira..., mas como havia um posto de trabalho livre, refreei os impulsos.
No meio de tudo isto, são quase horas da aula (maldito teclado). *
Quando for assim, chama-me, que eu vou lá! Palpita-me que seja bicho com que eu já esteja habituado a lidar... O lugar das donas de casa é na dita; dos professores é na escola!