É por estas e por outras que a minha fé na espécie humana está cada vez mais debilitada:
- contra: alguém roubou uma placa gráfica na Worten, deixando na prateleira a embalagem contendo apenas a documentação e um cabo supérfluo;
- contra: posteriormente, a loja decidiu colocar as embalagens das placas gráficas, e de outros itens, dentro de caixas maiores de plástico transparente, com algum tipo de sistema anti-roubo, mas quando tal foi feito ninguém reparou na embalagem violada..., e vazia;
- contra: quando tirei a embalagem da prateleira, esta estava dentro da tal caixa de plástico, não tendo portanto possibilidade de verificar o conteúdo; a funcionária que registou a venda não reparou no facto de a embalagem não estar devidamente selada, enfiando-a num saco plástico; como sou ingénuo, e a placa nem era para mim e apenas para substituir uma outra que avariou, daquelas bem baratuchas, também não verifiquei a embalagem;
- pró: quando meia-hora depois dei pela falta da placa voltei à Worten e expliquei o sucedido; a funcionária fez um sorriso irónico manifestando estranheza (mais um contra) mas o gerente prontamente me entregou uma nova embalagem, devidamente verificada;
- contra: o mesmo FDP parou bruscamente por duas vezes no mesmo sítio, à minha frente, sem qualquer sinalização, ocupando toda a faixa de rodagem com o seu jipe asiático.
Agora, é uma simples contabilização de prós e contras. Apesar de tudo, o pró deixou-me suficientemente balançado de forma positiva. *
Play it safe.
terça-feira, 28 de março de 2006
Gosto de ler na casa de banho. Não é que vá ler para a casa de banho, é mais quando vou à casa de banho, gosto de ler. Por vezes, na pressa de lá chegar, agarro qualquer material de leitura que por acaso esteja ao alcance. É assim que acabo a ler os pequenos livrinhos fornecidos com os jogos para PC, e leio tudo, mesmo o que habitualmente não se lê, como por exemplo as recomendações de segurança. Assim, fiquei a saber que se deve jogar o mais longe possível do monitor, e num monitor..., pequeno! Deparei-me com estas preciosas informações no booklet em português do COD2. Acabei por confirmar em mais dois jogos, nas instruções em português (no MOHAA e no BF2 os textos são exactamente iguais, no COD2 o texto tem uma redação ligeiramente diferente).
Felizmente há a regra que confirma a excepção, como é o caso do DooM3.
Agora a conclusão: sem ponta por onde pegar! *
Felizmente há a regra que confirma a excepção, como é o caso do DooM3.
Agora a conclusão: sem ponta por onde pegar! *
Arrumações, mudanças..., the works!
E pronto, mais cedo que o previsto concretiza-se a mudança. O AMEN já era, ou pelo menos assim parece. Vai demorar até ter TUDO transferido para aqui, mas lá chegarei (já vou em Maio de 2000).
Se estivessemos num país civilizado teria boas hipóteses de reaver TODO o dinheiro pago ao AMEN, ou pelo menos a parte relativa ao período desde a passada quarta-feira até ao final do contrato. Como NÃO estamos num país civilizado, estou-me nas tintas para andar à procura de chatices. Afinal, elas parecem não ter qualquer problema em encontrar-me! Continuarei a escrita mais tarde.
Se estivessemos num país civilizado teria boas hipóteses de reaver TODO o dinheiro pago ao AMEN, ou pelo menos a parte relativa ao período desde a passada quarta-feira até ao final do contrato. Como NÃO estamos num país civilizado, estou-me nas tintas para andar à procura de chatices. Afinal, elas parecem não ter qualquer problema em encontrar-me! Continuarei a escrita mais tarde.
Águas agitadas.
domingo, 26 de março de 2006
Ouvi dizer que o AMEN faliu. Melhor, pois detesto a expressão «ouvi dizer que», um aluno assim mo disse. Não sei se é verdade, sendo no entanto verdade que desde quarta-feira isto anda mais down que up. Curiosamente, comecei há algum tempo a migrar este blog para aqui. Pois é, quando daqui a poucos meses este domínio acabar a validade, isto vai desaparecer e continuar apenas no Blogger. Vou manter sempre um registo offline, mas não vou gastar mais dinheiro com isto. Não vale o proveito, nem de longe.
Tendo tudo isto em conta, dir-se-ia que estou a atravessar uma má fase. Nem por isso, acreditem, simplesmente de tempos a tempos tenho de arrumar ideias, sentimentos..., coisas. E estou em fase de arrumação.
A entrada de ontem pode parecer um pouco (!) dura, mas sou de facto muito ingénuo. Também sou muito inseguro, e esta mistura de facetas, com mais alguns ingredientes, acaba por contribuir em ultima análise para uma personalidade..., complicada. Regra geral, refugio-me na ironia. Regra geral, não tenho pachorra para aturar incompetência, insolência, estupidez, infantilidade, imaturidade, incoerência, e política. Agora chega.
O filme Chicken Little, acabado de sair em DVD, é na minha opinião um dos piores filmes de animação 3D que já vi, em todos os aspectos. Tive de o comprar pois a I. já só via as personagens estampadas por todo o lado, as promos, etc. Nota-se, em termos técnicos, que ali não está a Pixar. Em termos de argumento, é mais um filme com uma criança, do sexo masculino, sem mãe, e em quem poucos ou nenhuns acreditam (revejam o argumento de muitos dos filmes de animação, e vão ver que a base é sempre a mesma, com excepção de The Incredibles, Monsters Inc.(?), e talvez de mais um ou outro...). Até o Bambi..., bem, acho que já deu para perceber. Apesar de tudo isto, a I. ficou viciada no filme. Mas viciada mesmo. Alterna o visionamento do filme com o visionamento do filme em inglês, tentando assim aprender expressões..., e aprende.
Esta mudança da hora bem me lixou..., já é tardíssimo, e nada de sono.
Alguns dos meus queridos alunos (sem ironia) estão a planear mais uma LAN Party. O único aspecto menos positivo é o facto de coincidir com um dia muito importante, e no qual não posso mesmo estar numa LAN Party, e nem sequer com ressaca de passar um ou dois dias agarrado. Estou num dilema, pois basicamente só lá posso ir..., um dia. Damn! *
Tendo tudo isto em conta, dir-se-ia que estou a atravessar uma má fase. Nem por isso, acreditem, simplesmente de tempos a tempos tenho de arrumar ideias, sentimentos..., coisas. E estou em fase de arrumação.
A entrada de ontem pode parecer um pouco (!) dura, mas sou de facto muito ingénuo. Também sou muito inseguro, e esta mistura de facetas, com mais alguns ingredientes, acaba por contribuir em ultima análise para uma personalidade..., complicada. Regra geral, refugio-me na ironia. Regra geral, não tenho pachorra para aturar incompetência, insolência, estupidez, infantilidade, imaturidade, incoerência, e política. Agora chega.
O filme Chicken Little, acabado de sair em DVD, é na minha opinião um dos piores filmes de animação 3D que já vi, em todos os aspectos. Tive de o comprar pois a I. já só via as personagens estampadas por todo o lado, as promos, etc. Nota-se, em termos técnicos, que ali não está a Pixar. Em termos de argumento, é mais um filme com uma criança, do sexo masculino, sem mãe, e em quem poucos ou nenhuns acreditam (revejam o argumento de muitos dos filmes de animação, e vão ver que a base é sempre a mesma, com excepção de The Incredibles, Monsters Inc.(?), e talvez de mais um ou outro...). Até o Bambi..., bem, acho que já deu para perceber. Apesar de tudo isto, a I. ficou viciada no filme. Mas viciada mesmo. Alterna o visionamento do filme com o visionamento do filme em inglês, tentando assim aprender expressões..., e aprende.
Esta mudança da hora bem me lixou..., já é tardíssimo, e nada de sono.
Alguns dos meus queridos alunos (sem ironia) estão a planear mais uma LAN Party. O único aspecto menos positivo é o facto de coincidir com um dia muito importante, e no qual não posso mesmo estar numa LAN Party, e nem sequer com ressaca de passar um ou dois dias agarrado. Estou num dilema, pois basicamente só lá posso ir..., um dia. Damn! *
Há dias assim.
sábado, 25 de março de 2006
Esta é mais uma daquelas entradas que não me apetece fazer. É muito má. É negativa. É naturalmente politicamente incorrecta, e estou-me nas tintas para isso.
Não sou uma pessoa boa, nem uma boa pessoa. Por vezes tento ser melhor, na esperança (vã) que os outros também vão ser melhores. Não resulta. Admito que perdi de todo a confiança nas pessoas, com excepção das poucas que (julgo) conhecer melhor (poucas, mesmo muito poucas).
Não é assim de admirar que não seja capaz de manter relacionamentos ditos de amizade, e até mesmo profissionais, com a esmagadora maioria das pessoas que me rodeia. Porquê? Já o disse, não confio nelas. Não se trata de uma falta de confiança ao nível de pensar que me vão trair, ou qualquer coisa do género. Não. Não confio nelas como pessoas, em termos absolutos, e pronto. Pode parecer um chavão gasto, mas trust no one é um lema a seguir, as far as i'm concerned. O problema é que tenho tendência a esquecer o lema, e depois..., depois volto a desiludir-me. E assim, não sou boa pessoa. Não sou. Não me procurem para isto ou para aquilo, pois não vos vou dar qualquer atenção. Vão pensar que sou uma besta, e têm toda a razão, pois serei sempre uma porta fechada para muitos dos que me rodeiam. Até posso sorrir, e parecer atencioso no momento, mas na realidade estou-me nas tintas para vocês, para os vossos problemas, questões, dúvidas, whatever. De todos vós, não espero nem mais nem menos. Não espero nada. *
Não sou uma pessoa boa, nem uma boa pessoa. Por vezes tento ser melhor, na esperança (vã) que os outros também vão ser melhores. Não resulta. Admito que perdi de todo a confiança nas pessoas, com excepção das poucas que (julgo) conhecer melhor (poucas, mesmo muito poucas).
Não é assim de admirar que não seja capaz de manter relacionamentos ditos de amizade, e até mesmo profissionais, com a esmagadora maioria das pessoas que me rodeia. Porquê? Já o disse, não confio nelas. Não se trata de uma falta de confiança ao nível de pensar que me vão trair, ou qualquer coisa do género. Não. Não confio nelas como pessoas, em termos absolutos, e pronto. Pode parecer um chavão gasto, mas trust no one é um lema a seguir, as far as i'm concerned. O problema é que tenho tendência a esquecer o lema, e depois..., depois volto a desiludir-me. E assim, não sou boa pessoa. Não sou. Não me procurem para isto ou para aquilo, pois não vos vou dar qualquer atenção. Vão pensar que sou uma besta, e têm toda a razão, pois serei sempre uma porta fechada para muitos dos que me rodeiam. Até posso sorrir, e parecer atencioso no momento, mas na realidade estou-me nas tintas para vocês, para os vossos problemas, questões, dúvidas, whatever. De todos vós, não espero nem mais nem menos. Não espero nada. *
...server is too busy...
sexta-feira, 17 de março de 2006
Tem sido uma semana muito trabalhosa, de onde resulta a falta de vontade para vir aqui escrever. Posso dizer que, por exemplo, nem pus as mãos no volante, embora tenha dado uns (poucos) tirinhos (CS always).
O ponto alto da semana (tirando a contínua e tórrida actividade sexual) foi a ida à Universidade do Algarve, na passada terça-feira, no âmbito da «Semana Aberta» levada a cabo por aquela instituição. Foi giro, por vezes secante, mas com balanço positivo, essencialmente devido ao facto de ter encontrado pessoas a lidar com o Mindstorms.
Falando em LEGO, o NXT está recomendado para venda a $249 (USD), podendo ser efectuada a pré-compra a partir de 1 de Abril. Não sendo barato, parece-me no entanto um preço interessante. Só não compreendo é o custo tão elevado dos actuais kits Mindstorms, em particular os ligados à educação. Por exemplo, este conjunto, com preço de $200, é teoricamente comercializado em Portugal pelo preço de 295€. Como sou preguiçoso, agradeço a quem saiba mais disto que eu a indicação de locais online de confiança para compra este tipo de material, mas não pelos preços que tenho encontrado em PT. Obrigado.
Vou só acrescentar que consegui escrever tudo isto durante a realização de um teste. *
O ponto alto da semana (tirando a contínua e tórrida actividade sexual) foi a ida à Universidade do Algarve, na passada terça-feira, no âmbito da «Semana Aberta» levada a cabo por aquela instituição. Foi giro, por vezes secante, mas com balanço positivo, essencialmente devido ao facto de ter encontrado pessoas a lidar com o Mindstorms.
Falando em LEGO, o NXT está recomendado para venda a $249 (USD), podendo ser efectuada a pré-compra a partir de 1 de Abril. Não sendo barato, parece-me no entanto um preço interessante. Só não compreendo é o custo tão elevado dos actuais kits Mindstorms, em particular os ligados à educação. Por exemplo, este conjunto, com preço de $200, é teoricamente comercializado em Portugal pelo preço de 295€. Como sou preguiçoso, agradeço a quem saiba mais disto que eu a indicação de locais online de confiança para compra este tipo de material, mas não pelos preços que tenho encontrado em PT. Obrigado.
Vou só acrescentar que consegui escrever tudo isto durante a realização de um teste. *
Entrada incompleta.
quarta-feira, 15 de março de 2006
Via browserd, um bom exemplo de qualidade de vida.
note to self: não perder (nunca) os apontamentos no fundo da página (do browserd, claro).
Até logo. *
note to self: não perder (nunca) os apontamentos no fundo da página (do browserd, claro).
Até logo. *
5 da manhã, e tudo vai bem...!
domingo, 12 de março de 2006
Esta é a fase crítica do ano lectivo, pelo menos para mim. Estamos na recta final do do segundo período, o trabalho é muito e acumula-se, a paciência começa a rarear, e o cansaço instala-se.
Muito se passa mas não há força para o transcrever para aqui. Lamento. Mas não desisto. Aliás, aproveitando a quarta unidade da disciplina de Aplicações Informáticas A do 11º ano do Curso Tecnológico de Informática, criei um blog, e «obriguei» os alunos a criarem blogs também, mas apenas e só por se enquadrar nos conteúdos programáticos.
De resto, tenho espremido a demo do TRD3 até à exaustão. *
Muito se passa mas não há força para o transcrever para aqui. Lamento. Mas não desisto. Aliás, aproveitando a quarta unidade da disciplina de Aplicações Informáticas A do 11º ano do Curso Tecnológico de Informática, criei um blog, e «obriguei» os alunos a criarem blogs também, mas apenas e só por se enquadrar nos conteúdos programáticos.
De resto, tenho espremido a demo do TRD3 até à exaustão. *
...do you see the light?
sábado, 4 de março de 2006
Lá estava eu, desesperadamente à procura do TRD3, quando de repente, vejo uma luz! Era um reflexo na caixa do DVD contando a edição do 25º aniversário do filme "The Blues Brothers". Esta comédia musical é mais um daqueles filmes que posso ver vezes sem conta. Na realidade, não o via há..., sei lá. Foi-me dado a conhecer pelo Patrick, um holandês residente em Lagos, e na altura dono do Navegador, um jazz bar de culto cá do burgo. Isto foi há uns 20 anos, mais coisa menos coisa. Sendo apreciador de blues, R&B, jazz, etc., este filme foi (e é) uma inspiração. Caramba, até cheguei a mascarar-me no Carnaval de Jake, e com um amigo, o G., a encarnar o Elwood. Quando entrávamos nos bares, as pessoas reconheciam-nos, ou melhor, reconheciam as personagens. Nem faltou o bluesmobile, interpretado pelo meu primeiro carro, um VW carocha. Preto. Claro! O elenco é qualquer coisa do outro mundo, desde figuras da música como Aretha Franklin, Ray Charles, Cab Calloway, godfather of Soul James Brown, até actrizes como Carrie Fisher (to all the Star War fans out there). Mais alguma coisa? Sim, as perseguições em automóveis. Note-se que o bluesmobile é um carro mágico, por isso, vale tudo. A perseguição final é uma das maiores, e melhores, já feitas até hoje. Aliás, acho que ainda detém um qualquer recorde (?). Directed by John Landis.
P.S.: ainda não consegui encontrar o TRD3 à venda, mas estou muito bem instalado, junto à lareira, 42" de plasma, headphones Sennheiser, a ver os extras dos Blues Brothers. Acho que vou dormir no sofá. *
P.S.: ainda não consegui encontrar o TRD3 à venda, mas estou muito bem instalado, junto à lareira, 42" de plasma, headphones Sennheiser, a ver os extras dos Blues Brothers. Acho que vou dormir no sofá. *
sexta-feira, 3 de março de 2006
FDS outra vez???
E sem grande alarido chega mais um fim de semana. Semana curta esta, apenas com dois dias, e que para muitos nem sequer o foi. Pois é, vários professores e alunos não puseram o corpinho na escola, nestes dois dias. No caso dos professores, tal só se pode dever a doenças súbitas, mas que lá para segunda-feira já estarão certamente debeladas. Relativamente aos alunos, acho que fizeram bem, pois vir à escola para ter uma aula por dia decididamente não compensa. E assim se dá o exemplo! Desculpem, mas é daquelas coisas que me revolta mesmo. Gostava de ver os atestados que foram metidos nestes dois dias devidamente investigados! A sério! Mas, se por outro lado, os dois dias foram gozados ao abrigo do art.º 102, por antecipação de férias, o que nestas circunstâncias só pode ser feito com a autorização do Conselho Executivo, e duvido muito que a tenha dado, então as investigações deveriam ser conduzidas noutro sentido. Repito que duvido muito que o Conselho Executivo tenha concedido tal autorização, não restando outra alternativa senão o recurso ao atestado médico (?) para aqueles/as professores/as que..., porra, prolongaram as férias, pronto. Fizeram mal; primeiro, por demonstrarem uma total e vergonhosa falta de profissionalismo; segundo, pelo mau exemplo dado aos alunos.
É um facto que o estado do ensino em Portugal é mau. Digam lá o que disserem, é mau! A política educativa que oscila ao sabor da cor do partido que está no governo, em qualquer instante, nunca poderá ser uma política séria. Mas muitos dos professores também não ajudam nada. Não digo que seja a maioria, nem uma maior parte, mas será uma parte significativa. E não se pense que são os mais antigos, instalados, acomodados, aqueles a quem o dedo deve ser em geral apontado. Não, não são não; na maioria das vezes é nas novas gerações de profissionais do ensino que encontramos professores e professoras que basicamente não querem fazer ponta de corno, só querem é ter dias livres, e..., e pronto. É um síndroma generalizado, arrisco a dizer, este das novas gerações quererem sempre mais, mais depressa e melhor, assim, como se tudo aquilo que ainda não conseguiram, por não terem trabalhado para tal, fossem direitos inatos. *
E sem grande alarido chega mais um fim de semana. Semana curta esta, apenas com dois dias, e que para muitos nem sequer o foi. Pois é, vários professores e alunos não puseram o corpinho na escola, nestes dois dias. No caso dos professores, tal só se pode dever a doenças súbitas, mas que lá para segunda-feira já estarão certamente debeladas. Relativamente aos alunos, acho que fizeram bem, pois vir à escola para ter uma aula por dia decididamente não compensa. E assim se dá o exemplo! Desculpem, mas é daquelas coisas que me revolta mesmo. Gostava de ver os atestados que foram metidos nestes dois dias devidamente investigados! A sério! Mas, se por outro lado, os dois dias foram gozados ao abrigo do art.º 102, por antecipação de férias, o que nestas circunstâncias só pode ser feito com a autorização do Conselho Executivo, e duvido muito que a tenha dado, então as investigações deveriam ser conduzidas noutro sentido. Repito que duvido muito que o Conselho Executivo tenha concedido tal autorização, não restando outra alternativa senão o recurso ao atestado médico (?) para aqueles/as professores/as que..., porra, prolongaram as férias, pronto. Fizeram mal; primeiro, por demonstrarem uma total e vergonhosa falta de profissionalismo; segundo, pelo mau exemplo dado aos alunos.
É um facto que o estado do ensino em Portugal é mau. Digam lá o que disserem, é mau! A política educativa que oscila ao sabor da cor do partido que está no governo, em qualquer instante, nunca poderá ser uma política séria. Mas muitos dos professores também não ajudam nada. Não digo que seja a maioria, nem uma maior parte, mas será uma parte significativa. E não se pense que são os mais antigos, instalados, acomodados, aqueles a quem o dedo deve ser em geral apontado. Não, não são não; na maioria das vezes é nas novas gerações de profissionais do ensino que encontramos professores e professoras que basicamente não querem fazer ponta de corno, só querem é ter dias livres, e..., e pronto. É um síndroma generalizado, arrisco a dizer, este das novas gerações quererem sempre mais, mais depressa e melhor, assim, como se tudo aquilo que ainda não conseguiram, por não terem trabalhado para tal, fossem direitos inatos. *
quinta-feira, 2 de março de 2006
...fast and not so furious.
E não é que o volante funciona? Não só funciona, como introduz factores adicionais muito positivos: melhoria da performance ao nível da condução; índice de gozo orgasmático.
A verdade é que também aprecio, e muito, simuladores de condução, com a condição de serem minimamente realistas. Um dos aspectos do realismo que não dispenso é o dano sofrido pelas viaturas. O ToCA Race Driver 3, nesse aspecto, não desilude. O realismo acrescentado pelo uso de um volante e pedais é indispensável para se poder apreciar simuladores de condução. O jogo que me levou a comprar um volante foi o ToCA 2 Touring Cars (sim, o site é inaceitável, pelos padrões de hoje). Saiu no final de 1998 (estou a olhar para o CD), e proporcionou-me muuuuitas horas de diversão. Depois..., depois foi a febre do CS, e os simuladores de condução passaram para segundo..., não, para último plano.
Curiosamente, ou talvez não, encontra-se pouca gente de PT a jogar a demo. Provavelmente os apreciadores do género já compraram o jogo, ou então andam entretidos a jogar a versão pirata, para a qual se exigem os procedimentos habituais, como desligar drives ópticas, etc. Aqui neste fim de mundo ainda não se consegue comprar o jogo (pelo menos na Worten, se souberem de mais locais em Lagos para comprar jogos, avisem).
Ainda mais curioso o facto de o carro da D. hoje não ter pegado (parecia aquele anúncio a uma marca japonesa, onde se torna um evento o facto de o carro não pegar...). O problema parece estar resolvido, e deveu-se nem mais nem menos ao facto de a D. não puxar pela máquina o suficiente.
Voltando ao TRD3, naturalmente que a competir online corre-se o risco de encontrar os mesmos putos histéricos do CS que só vão jogar para chatear os outros. Nada como activar as opções de controlo de condução irregular, que, embora por vezes funcionem ao contrário, acabam mesmo por dissuadir os abalroadores. Nice. Outro aspecto positivo do TRD3: não tem armas, não há frags, nem sangue, nem headshots, nem..., acho que perceberam a ideia. *
E não é que o volante funciona? Não só funciona, como introduz factores adicionais muito positivos: melhoria da performance ao nível da condução; índice de gozo orgasmático.
A verdade é que também aprecio, e muito, simuladores de condução, com a condição de serem minimamente realistas. Um dos aspectos do realismo que não dispenso é o dano sofrido pelas viaturas. O ToCA Race Driver 3, nesse aspecto, não desilude. O realismo acrescentado pelo uso de um volante e pedais é indispensável para se poder apreciar simuladores de condução. O jogo que me levou a comprar um volante foi o ToCA 2 Touring Cars (sim, o site é inaceitável, pelos padrões de hoje). Saiu no final de 1998 (estou a olhar para o CD), e proporcionou-me muuuuitas horas de diversão. Depois..., depois foi a febre do CS, e os simuladores de condução passaram para segundo..., não, para último plano.
Curiosamente, ou talvez não, encontra-se pouca gente de PT a jogar a demo. Provavelmente os apreciadores do género já compraram o jogo, ou então andam entretidos a jogar a versão pirata, para a qual se exigem os procedimentos habituais, como desligar drives ópticas, etc. Aqui neste fim de mundo ainda não se consegue comprar o jogo (pelo menos na Worten, se souberem de mais locais em Lagos para comprar jogos, avisem).
Ainda mais curioso o facto de o carro da D. hoje não ter pegado (parecia aquele anúncio a uma marca japonesa, onde se torna um evento o facto de o carro não pegar...). O problema parece estar resolvido, e deveu-se nem mais nem menos ao facto de a D. não puxar pela máquina o suficiente.
Voltando ao TRD3, naturalmente que a competir online corre-se o risco de encontrar os mesmos putos histéricos do CS que só vão jogar para chatear os outros. Nada como activar as opções de controlo de condução irregular, que, embora por vezes funcionem ao contrário, acabam mesmo por dissuadir os abalroadores. Nice. Outro aspecto positivo do TRD3: não tem armas, não há frags, nem sangue, nem headshots, nem..., acho que perceberam a ideia. *
quarta-feira, 1 de março de 2006
...start your engines.
Pois é, os últimos dias acabaram por ser uma mistura de alegrias e tristezas, com a partida do Fred. Mais um sinal de que estamos a ficar velhos, pois os dois gatos que nos acompanharam quase desde o início da nossa união oficial já tiveram de nos deixar. Restam o conforto de saber que viveram vidas boas, e as marcas que nos fizeram..., na pele, na mobília..., e no coração.
Mais uma vez pelo bro (que seria de mim...) fiquei a saber que existe um jogo chamado ToCA Race Driver 3. E mais, existe uma demo multiplayer, que pode ser sacada ->aqui<-. E mais ainda, a demo por si só já me deu a gozar largas horas de diversão. São cerca de 540 MBytes, mas valem cada bit descarregado. Corridas de carros multiplayer online não é um conceito inovador, mas este jogo convence-me. O ToCA Race Driver 3 é mais, muito mais que um simples mp online. Quase se pode dizer que em termos de corridas de automóveis e afins, está lá (quase) tudo. Agora, tenho de verificar se a demo funciona com o volante, pois estou a ficar com as mãos dormentes. Obrigatório jogar, pelo menos a demo, por ser gratuita mas muito funcional apesar de limitada a três circuitos e três automóveis.*
Pois é, os últimos dias acabaram por ser uma mistura de alegrias e tristezas, com a partida do Fred. Mais um sinal de que estamos a ficar velhos, pois os dois gatos que nos acompanharam quase desde o início da nossa união oficial já tiveram de nos deixar. Restam o conforto de saber que viveram vidas boas, e as marcas que nos fizeram..., na pele, na mobília..., e no coração.
Mais uma vez pelo bro (que seria de mim...) fiquei a saber que existe um jogo chamado ToCA Race Driver 3. E mais, existe uma demo multiplayer, que pode ser sacada ->aqui<-. E mais ainda, a demo por si só já me deu a gozar largas horas de diversão. São cerca de 540 MBytes, mas valem cada bit descarregado. Corridas de carros multiplayer online não é um conceito inovador, mas este jogo convence-me. O ToCA Race Driver 3 é mais, muito mais que um simples mp online. Quase se pode dizer que em termos de corridas de automóveis e afins, está lá (quase) tudo. Agora, tenho de verificar se a demo funciona com o volante, pois estou a ficar com as mãos dormentes. Obrigatório jogar, pelo menos a demo, por ser gratuita mas muito funcional apesar de limitada a três circuitos e três automóveis.*