Um dia como outro qualquer, ou então não.
quinta-feira, 29 de junho de 2006
O que se passou hoje numa reunião foi tão mau, mas tão mau, que até tenho vergonha de ter participado em tal evento. Acabei por falar demais, e dizer o que não queria dizer, mas teve de ser.
Depois, depois foi trabalho mais ou menos rotineiro, e quando já em casa começava finalmente a conseguir respirar fundo, a I. ficou com febre. Para ajudar à festa, às dez e meia da noite recebo um telefonema da empresa, pois estavam a finalizar um projecto, e de repente surgiram problemas «estranhos» com alguns ficheiros. Aqui aplica-se a máxima do Dr. House, não a pacientes mas a utilizadores de sistemas informáticos: vão mentir sempre, ou pelo menos ocultar informações vitais, até que seja impossível negar...! E é verdade. Só posso agradecer a um sistema informático que permite saber por exemplo quem foi o último utilizador a aceder e alterar um determinado ficheiro. O tal utilizador, quando começou a ver a vida a andar para trás, resolveu admitir que tinham ocorrido algumas anomalias..., o que na prática acabou por permitir resolver o problema. Naturalmente o problema teria sido resolvido muito mais depressa se o dito utilizador tivesse logo de início admitido que algo tinha corrido mal. *
 
.::. João Barbosa @ 23:59 | URL | 3 comentário(s)
24 outra vez!
quarta-feira, 28 de junho de 2006
Começa hoje mais uma época de 24 na 2:. Não vou poder ver, pois estou a trabalhar, mas respondendo ao browserd: sim, estou agarrado.
Entretanto tenho andado a testar o Opera, e embora goste muito, falhou completamente com o Blogger.
A série 24, além de muitas virtudes, tem o condão de me deixar paranóico com os sistemas informáticos por onde me movimento, em termos de segurança. Assim, estive cerca de meia-hora a olhar para as luzinhas do modem, verificando «demasiada» actividade para uma situação de todos os PCs desligados. Claro que ter um router com wireless não ajuda, mas após n+1 verificações de logs e volumes de tráfego, chego à conclusão (mais uma vez, e até está devidamente documentada) que a actividade do modem é gerada pelo router, na constante verificação da existência de ligação à internet. Ainda fiz um pequeno scan para tentar descobrir se havia redes/máquinas wireless na zona, mas nada foi detectado.
Quer dizer, eu acredito que tenho a rede segura, mas nestas coisas nunca há certezas absolutas, em particular com as tais backdoors que regra geral são incorporadas nos equipamentos e que muitas vezes acabam nas mãos erradas (espera aí, isto é IRL, ou em 24?). *
 
.::. João Barbosa @ 22:01 | URL | 1 comentário(s)
Sinais inquietantes
Desde há cerca de duas semanas que o DeepFry (leia-se CS:Source mean playing machine) começou a apresentar um sintoma inquietante: esporadicamente não detecta o teclado no arranque. Primeiro pensei ser problema do dito teclado, o que é natural, dada a violência a que aquele está sujeito, e substituí o periférico. Durante três dias correu tudo bem, mas hoje voltou a repetir a graça. O que me lixa com F é que basta desligar a ficha USB e voltar a ligar para o teclado ficar funcional. Tudo aponta assim para um problema ao nível da mobo, que já conta com quase dois anos de vida, o que em termos de evolução em PCs, e gaming em particular, é muito tempo. Anyhoo, não me apetece mesmo nada gastar dinheiro em hardware, o que me vai levar a explorar todas as alternativas, nem que seja a de aceitar a esporádica falha na detecção do teclado.
Gostava mesmo era que a Ministra da Educação viesse cá para me dar uns beijinhos. É que isto de ser f****o assim, sem uns miminhos, não tem piada. *
 
.::. João Barbosa @ 11:19 | URL | 6 comentário(s)
Viagem assustadora
segunda-feira, 26 de junho de 2006
Ontem, ou melhor, às primeiras horas de hoje, e enquanto recuperava da maratona de 24 com um zapping despreocupado, surge-me isto no ecrã:

Ooook..., passei ao modo teletexto, e lá continuava a mensagem:
Mais alguém teve esta experiência? Pelos vistos andam a brincar com isto..., ou então não. *
 
.::. João Barbosa @ 23:59 | URL | 2 comentário(s)
24 horas, CTs, Ts..., omg!
domingo, 25 de junho de 2006
Estou há quase quatro horas a ver uma emissão especial da série 24 na 2:. Confesso que nunca fui apreciador. Ainda tentei ver a série quando começou a ser exibida, mas não me cativou. Agora..., agora estou agarrado (há pelo menos quase quatro horas). É que esta série tem tudo: contra-terroristas, terroristas, e cenários de acção que são TÃO parecidos a alguns dos mapas de CS:Source que até dói. Infelizmente os mapas de CS que me vieram à memória com a série 24 não são dos mais jogados (de_nuke, de_prodigy).
Impressionante, como deixei de ir jogar CS para ficar estas horas todas em frente à TV. E os CTs usam pistolas com silenciador, enquanto os Ts usam AKs..., muito bom! Não deixa de ser necessário «engolir» o uber-CT Jack Bauer, mas mesmo assim gostei. *
 
.::. João Barbosa @ 01:55 | URL | 1 comentário(s)
O som da música
sexta-feira, 23 de junho de 2006
A propósito do post de ontem, convém esclarecer que os servidores de Counter-Strike necessitam de plugins para que seja possível a babel sonora descrita. Esses plugins (ou MODs) permitem uma série de funções adicionais, em particular na gestão feita pelos admins. E é aqui que a porca torce o rabo. Verificou-se recentemente que tais plugins permitem a um admin menos escrupuloso intervir durante um round e, por exemplo, «curar» todos os players da sua equipa, ou qualquer player à escolha, e isto de forma transparente para os restantes jogadores. Assim, sem que se perceba, até mesmo nas chamadas PCWs, habitualmente realizadas no servidor de uma das equipas, pode estar a verificar-se um favorecimento que, se for bem feito, passará despercebido pelos adversários..., e isto não é nada bom. Claro que há aqueles exemplos crassos de admin abuse, como por exemplo o adversário estar a fazer um defuse e levar com um slap que o coloca a milhas da bomba, ou então, durante um defuse, faltando ainda 10 segundos e com tempo de sobra, o admin despoletar a bomba. Felizmente, estes abusos são muito esporádicos (?) mas ainda assim estão lá.
Nem de propósito, e falando de sons no CS, acabo de verificar que não ouço os sons produzidos pelos players, ao subir e descer escadas verticais metálicas. Not good, not good at all. *
 
.::. João Barbosa @ 23:59 | URL | 1 comentário(s)
Boom - headshot!!!
quinta-feira, 22 de junho de 2006
Quando comecei a jogar CS (impelido pelo bro, que agora leva coças monumentais, mas que de facto me ensinou as bases do jogo, e que pwns me @ Q3, Q4, UT...) ficava por vezes altamente frustrado por não conseguir desempenhos minimamente aceitáveis. Até que, um belo dia, o bro disse a palavra mágica: headphones. Além da skill necessária, e que se desenvolve com treino, ouvir é metade de jogar bem. É por ouvir bem que muitas vezes se é chamado de cheater. Adivinha-se de onde vem ou onde está um adversário, muitas vezes por um simples reload.
Ora bem, assim sendo, ainda não consegui perceber a lógica de muitos servidores de CS onde se ouve de tudo menos os sons do jogo. Não, não vou mencionar adolescentes histéricos aos berros, pois isso resolve-se com um mute. O problema é quando os servidores estão atulhados de sons, músicas, e sei lá mais o quê e que, quer desencadeados por eventos, quer reproduzidos a pedido pelos admins e até pelos players, tornam impossível ouvir o jogo propriamente dito. Há de tudo, para todos os gostos, embora nos servidores nacionais imperem bandas sonoras compostas por títulos como Chupa Teresa e Cabritinha, entre outros ícones da dita música popular. Servidores franceses e alemães também primam pelo excesso de música e efeitos sonoros, onde citações de Homer Simpson e ainda de Cartman abundam. Depois há os trechos retirados de vários filmes, de onde se destacam O Padrinho, Matrix, Pulp Fiction e Star Wars, quer em música quer em diálogos.
Mas o top é o som associado ao demasiado comum headshot. Até cria um certo impacto positivo ter um som associado a tal evento, mas desde que o FPS Doug se tornou demasiado conhecido, começa a ser insuportável ouvir aquele grito quatro, cinco, seis e mais vezes por round..., booooom headshot!
Ou então, estou de facto a ficar velho para isto..., no way, adoro este jogo! *
 
.::. João Barbosa @ 23:59 | URL | 0 comentário(s)
Com febre de jogar, mas não tanto...
terça-feira, 20 de junho de 2006
Desisti. O desânimo perante o TombRaider Legend é tão grande que desinstalei o jogo. Esperava-se mais, exigia-se mais de um título que já foi um ícone no mundo dos jogos para PC (ups, e outras plataformas também). O primeiro choque foi numa sequência cinemática interactiva, onde basicamente temos de pressionar as teclas indicadas no ecrã por setas; isto é tão..., tão..., sei lá, é mau e pronto! Depois, alguns dos puzzles são tão forçados, tão forçados, que sinceramente de lógica não têm nada. Mesmo acompanhado de um walkthrough cheguei a uma sequência (parte final da aventura passada em Inglaterra, no túmulo dos cavaleiros e do Rei Artur(?)) que se revelou tão ridícula ao ponto de não ter vontade nenhuma de avançar.
Vendo: TombRaider Legend - Preço: melhor oferta.
Quase me esquecia: se estiverem pelo reino dos Algarves entre 20 e 23 de Julho, e se o Sol é vosso inimigo, então aqui pode ser um bom sítio para estar:
http://www.algarvelanparty.com/ *

 
.::. João Barbosa @ 17:07 | URL | 6 comentário(s)
This week i'll be mostly ingame!
sábado, 17 de junho de 2006
E no resto do tempo, também!
As aulas acabaram. Na verdade, ainda tenho uma turma à noite, mas também está a dar as últimas. Há sempre aquela sensação de alívio, no final de um ano lectivo. Este, em particular, foi duro, muito cansativo. Ainda assim, e sempre, em termos lectivos o balanço é bom.
Há sempre quem sugira que «deixar de ter de aturar os putos é um descanso», mas discordo. Nunca vi o meu trabalho numa perspectiva de «aturar putos». Por vezes é preciso fazê-lo, é verdade, mas felizmente na esmagadora maioria das vezes dar aulas é um prazer.
Mas ainda assim, confesso que por vezes me sinto aliviado por ficar livre de coisas como..., isto:
Conseguem discernir? Eu também não!
 
.::. João Barbosa @ 23:59 | URL | 1 comentário(s)
Postas de Pescada
segunda-feira, 12 de junho de 2006
Silêncio. Regime fascista em progresso.
Muito se tem falado e escrito sobre as alterações ao estatuto da carreira docente, em particular no que respeita à avaliação dos professores por parte dos encarregados de educação. Essa parte específica da avaliação dos professores até nem me excita muito, ou melhor, excita-me o riso. Mas há outros factores que não me dão assim tanta vontade de rir. Por exemplo, o facto de a progressão na carreira estar cingida pela assiduidade. Assim, professor ou professora que adoecer, e faltar, coloca em risco a progressão na carreira; o mesmo se aplica a faltas por assistência a familiares e até por nojo. Mais de cinco faltinhas, e não há progressão para ninguém. Em contrapartida (não como termo de comparação) temos hoje o regime de faltas mais permissivo de sempre para os alunos. Basicamente, um aluno pode faltar quando quiser e como quiser, pois o encarregado de educação justifica, e pronto (nos países civilizados da Europa, o aluno dar UMA falta é motivo de acção imediata junto dos encarregados de educação, podendo colocar em risco a continuação desse aluno na escola, se a falta fôr injustificada). Naturalmente, os problemas da educação resolvem-se mantendo os professores na escola, não os alunos.
Se (e é um SE grande como o car***o) eu trabalhasse em gabinetes e salas devidamente climatizados e confortáveis, não tendo de lidar com duas dezenas de jovens pubescentes em períodos de noventa minutos, talvez conseguisse ir trabalhar naqueles dias em que tenho crises de alergias (rinites), e mesmo até com uma amigdalitezita era capaz de me safar. Agora, quando tenho as amigdalites, e a voz vai-se, é impossível ir trabalhar. Lá se vai a progressão (boa merda, pois está suspensa há quase um ano, e assim vai continuar até ao final deste ano, e a seguir sabe-se lá como vai ser, e com isso a D. e eu, que deveríamos ter progredido em Outubro do ano passado, estamos a ser lesados em centenas de euros por mês, tal como muuuuuitos outros professores e professoras). Adoro estes parêntesis longos.
E os sindicatos? Convoca-se uma greve ridícula para o próximo dia 14, para «mostrar serviço» e está feito. Na esmagadora maioria, os sindicalistas estão no topo da carreira, na pré-reforma, e estão nas tintas pois «o deles» continua garantido. E pronto, só voltarei a falar deste assunto se a ministra da educação se demitir, ou fôr demitida, o que duvido dado termos um governo autoritário e fascista. *
 
.::. João Barbosa @ 23:59 | URL | 0 comentário(s)
Tech Mistery 01
terça-feira, 6 de junho de 2006
O que é isto? Bem, começa por ser uma foto que me apeteceu fazer enquanto tratava do almoço de hoje. Aceitam-se sugestões.
Sim, é oficial, estou esgotado, e depois saiem-me pérolas destas. *
 
.::. João Barbosa @ 23:59 | URL | 2 comentário(s)
HL2:EP1 finished
sábado, 3 de junho de 2006
Ufa! Acabei agora mesmo. Confesso que na parte final foi tipo à bruta. Com a acção a ficar mais intensa as fps decaíram bastante, mas não me apeteceu ir baixar as definições gráficas. Curiosamente, o único crash foi mesmo quando estavam a passar os créditos, e não consegui ver o video relativo ao EP2. Vi depois, abrindo-o directamente.
Este facto é significativo uma vez que, a julgar pelo fórum dedicado ao jogo, muita gente tem problemas. Na maior parte dos casos os problemas têm a ver com hardware (drivers desactualizados, baixo desempenho, outros...).
Ao contrário de muitos, não me soube a pouco. Foi suficiente. Aliás, a parte final foi cansativa, pois a jogar no nível mais alto de dificuldade estive à beira de invocar os deuses..., mas aguentei.
Agora..., agora não sei como vou conseguir voltar ao TombRaider Legend. Gostava(?) de o acabar, mas depois de ter chegado a uma parte em que a Lara conduz uma mota, e ter tido uma horrível sensação de voltar dez anos atrás em termos de jogabilidade, não sei não...!
Entretanto, optei por retirar a tampa lateral da caixa para garantir um arrefecimento adequado ao PC. Resulta!
Agora vou descansar.*

 
.::. João Barbosa @ 17:33 | URL | 6 comentário(s)
HL2:EP1 released
sexta-feira, 2 de junho de 2006

Lindo!
Estava em aula quando chegou a hora, tendo o countdown sido ansiosamente acompanhado em tamanho grande, graças a uma escola que em termos de equipamentos base está bem apetrechada. Os alunos estranharam, mas tal não me incomodou (alguns, poucos, sabiam do que se tratava, e sendo conhecedores do meu vício, toleraram a coisa).
Quando cheguei a casa, cerca das 18h30m, liguei o PC, arranquei o STEAM, e passados alguns minutos o HL2:EP1 já corria. Em 1280x1024, 2xAA, 4xAF e tudo o resto em full, HDR incluído, corre bem, muito bem! Os gráficos estão muito bons, o ambiente de jogo é fabuloso, a jogabilidade, já conhecida e aprovada, mantém-se. Tudo isto contribui ainda mais para a minha frustração em ter gasto €54,90 na bosta que é o TombRaider Legend. Mas voltemos ao que interessa. Depois de ter verificado que o HL2:EP1 corria, tive de me conter e dar atenção à família. Só perto das 23h30m regressei ao jogo, que explorei durante cerca de uma hora. Custa-me acreditar na qualidade gráfica 3D que um PC (e uma placa gráfica capaz) é capaz de produzir. Lindo! *

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.::. João Barbosa @ 00:50 | URL | 1 comentário(s)
Vintage
quinta-feira, 1 de junho de 2006
Hoje a D. e eu celebramos vinte anos de namoro. Vinte!
Hoje celebra-se o dia da criança.
Hoje (espera-se) vai ser possível jogar HL2:EP1... tic toc tic toc...
Life is good! *
 
.::. João Barbosa @ 09:19 | URL | 3 comentário(s)